Por José Antonio Lima, na revista CartaCapital:
O establishment do Partido Republicano, formado por políticos influentes e pelos maiores doadores da sigla, passaram os últimos meses aguardando que a candidatura de Donald Trump se desidratasse e caísse na irrelevância.
A ideia era aguardar os danos que sua personalidade caricata e sua ideologia incoerente, uma mistura de ataques a vacas sagradas republicanas e ideias fascistas, mostrasse aos eleitores o absurdo da escolha pelo empresário.
A Super Terça de 1º de março, na qual Trump conseguiu vitórias acachapantes, deixou claro que os mandachuvas do partido estavam amplamente equivocados.
O establishment do Partido Republicano, formado por políticos influentes e pelos maiores doadores da sigla, passaram os últimos meses aguardando que a candidatura de Donald Trump se desidratasse e caísse na irrelevância.
A ideia era aguardar os danos que sua personalidade caricata e sua ideologia incoerente, uma mistura de ataques a vacas sagradas republicanas e ideias fascistas, mostrasse aos eleitores o absurdo da escolha pelo empresário.
A Super Terça de 1º de março, na qual Trump conseguiu vitórias acachapantes, deixou claro que os mandachuvas do partido estavam amplamente equivocados.