Por Rogério Correia, no blog Viomundo:
O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) foi posto em um dilema ao ser escolhido relator da comissão de impeachment no Senado.
Encarregado de analisar as acusações que pesam contra a presidenta Dilma Rousseff sobre as chamadas “pedaladas fiscais”, o tucano corre o risco de admitir que cometeu crime durante o período em que foi governador de Minas Gerais.
Pois, nesse período, praticou atos idênticos aos que constam na peça acusatória da presidenta.
Entre 2011 e 2014, foram editados 972 decretos de suplementação orçamentária.
O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) foi posto em um dilema ao ser escolhido relator da comissão de impeachment no Senado.
Encarregado de analisar as acusações que pesam contra a presidenta Dilma Rousseff sobre as chamadas “pedaladas fiscais”, o tucano corre o risco de admitir que cometeu crime durante o período em que foi governador de Minas Gerais.
Pois, nesse período, praticou atos idênticos aos que constam na peça acusatória da presidenta.
Entre 2011 e 2014, foram editados 972 decretos de suplementação orçamentária.