Por Marcia Rangel Candido e João Feres Júnior, no blog O Cafezinho:
A ausência de diversidade no jornalismo brasileiro tradicional não é novidade. Tampouco se refere apenas à existência dos oligopólios midiáticos. Produção de conteúdo e quem o produz são duas faces dos meios de comunicação que têm sido paulatinamente contestadas pelos movimentos sociais e pelos intelectuais acadêmicos. Desde 2014 o Manchetômetro, iniciativa do Laboratório de Mídia e Esfera Pública do Iesp-Uerj, desenvolve o acompanhamento dos principais jornais impressos e do Jornal Nacional deixando em evidência o viés desigual da cobertura concedida pelos grandes meios aos distintos segmentos da política brasileira.
A ausência de diversidade no jornalismo brasileiro tradicional não é novidade. Tampouco se refere apenas à existência dos oligopólios midiáticos. Produção de conteúdo e quem o produz são duas faces dos meios de comunicação que têm sido paulatinamente contestadas pelos movimentos sociais e pelos intelectuais acadêmicos. Desde 2014 o Manchetômetro, iniciativa do Laboratório de Mídia e Esfera Pública do Iesp-Uerj, desenvolve o acompanhamento dos principais jornais impressos e do Jornal Nacional deixando em evidência o viés desigual da cobertura concedida pelos grandes meios aos distintos segmentos da política brasileira.