Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Onde foram parar as pesquisas?
Na campanha movida contra Dilma pela imprensa, elas foram um elemento vital. Datafolha e Ibope produziam pesquisas em larga quantidade, e elas iam imediatamente dar nas manchetes de jornais, telejornais e o que mais for. Colunistas das grandes empresas jornalísticas - os chamados fâmulos dos patrões - se regozijavam em repercuti-las.
O público mais influenciado por Globo, Folha e congêneres - os analfabetos políticos ou midiotas - babava agarrado aos números.
Onde foram parar as pesquisas?
Na campanha movida contra Dilma pela imprensa, elas foram um elemento vital. Datafolha e Ibope produziam pesquisas em larga quantidade, e elas iam imediatamente dar nas manchetes de jornais, telejornais e o que mais for. Colunistas das grandes empresas jornalísticas - os chamados fâmulos dos patrões - se regozijavam em repercuti-las.
O público mais influenciado por Globo, Folha e congêneres - os analfabetos políticos ou midiotas - babava agarrado aos números.