Por Jeferson Miola
A política no Brasil só não alcançou o fundo do poço porque a canalhada golpista sempre pode lançar mão de algum truque ainda mais baixo.
Vale recordar que aos olhos do mundo, a sessão de votação do impeachment na Câmara dos Deputados foi considerada "uma assembléia geral de bandidos comandada por um bandido chamado Eduardo Cunha".
É vergonhoso anotar que, em pleno século 21, a Câmara dos Deputados da sétima economia planetária escolheu entre Rodrigo Maia e Rogério Rosso o sucessor do gângster psicopata Eduardo Cunha.
A política no Brasil só não alcançou o fundo do poço porque a canalhada golpista sempre pode lançar mão de algum truque ainda mais baixo.
Vale recordar que aos olhos do mundo, a sessão de votação do impeachment na Câmara dos Deputados foi considerada "uma assembléia geral de bandidos comandada por um bandido chamado Eduardo Cunha".
É vergonhoso anotar que, em pleno século 21, a Câmara dos Deputados da sétima economia planetária escolheu entre Rodrigo Maia e Rogério Rosso o sucessor do gângster psicopata Eduardo Cunha.