Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Ao anunciar seu voto contra Dilma Rousseff na Comissão sobre o Impeachment, o senador Cristovam Buarque optou por desempenhar um triste papel no atual momento político brasileiro.
Disse, sem que ninguém lhe tivesse perguntado - sequer é membro efetivo da Comissão - que não iria “votar com medo nem mesmo de ser chamado de golpista.”
No mesmo contexto, o senador repetiu a ideia. Disse “não sou covarde para, com medo desse nome (golpista), decidir meu voto.”
Ao anunciar seu voto contra Dilma Rousseff na Comissão sobre o Impeachment, o senador Cristovam Buarque optou por desempenhar um triste papel no atual momento político brasileiro.
Disse, sem que ninguém lhe tivesse perguntado - sequer é membro efetivo da Comissão - que não iria “votar com medo nem mesmo de ser chamado de golpista.”
No mesmo contexto, o senador repetiu a ideia. Disse “não sou covarde para, com medo desse nome (golpista), decidir meu voto.”