domingo, 21 de agosto de 2016
João Goulart, reformas e golpe
Por Emiliano José, na revista Caros Amigos:
Democracia para esses democratas não é o regime da liberdade de reunião para o povo: o que eles querem é uma democracia de povo emudecido, amordaçado nos seus anseios e sufocado nas suas reivindicações.
A democracia que eles desejam impingir-nos é a democracia antipovo, do antissindicalismo, antirreforma, ou seja, aquela que melhor atende aos interesses dos grupos que eles servem ou representam.
A democracia que eles querem é a democracia para liquidar com a Petrobras.
Democracia para esses democratas não é o regime da liberdade de reunião para o povo: o que eles querem é uma democracia de povo emudecido, amordaçado nos seus anseios e sufocado nas suas reivindicações.
A democracia que eles desejam impingir-nos é a democracia antipovo, do antissindicalismo, antirreforma, ou seja, aquela que melhor atende aos interesses dos grupos que eles servem ou representam.
A democracia que eles querem é a democracia para liquidar com a Petrobras.
O mundo inviável sob a 'pax americana'
Por Emir Sader, na Revista do Brasil:
O neoliberalismo foi globalizado e se estendeu por praticamente o mundo inteiro. Em vez de retomar o crescimento, a economia internacional entrou no mais longo e profundo ciclo recessivo da sua história, desde 2008, sem prazo para terminar.
Terminada a Guerra Fria, os Estados Unidos puderam impor sua ordem ao mundo. O que deveria ser uma época da pax americana virou uma nova era de convulsões, tanto econômicas como bélicas. Sem o campo soviético, os Estados Unidos puderam impor sua hegemonia, mas o que surgiu foi um mundo de guerras, terrorismo e violência ainda maiores.
O neoliberalismo foi globalizado e se estendeu por praticamente o mundo inteiro. Em vez de retomar o crescimento, a economia internacional entrou no mais longo e profundo ciclo recessivo da sua história, desde 2008, sem prazo para terminar.
Acusação contra Feliciano chega ao STF
Da revista Fórum:
O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta quinta-feira (18) a queixa apresentada pela estudante de jornalismo Patrícia Lélis contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Ela acusa o parlamentar de tentativa de estupro.
O caso, que já está com a Procuradoria-Geral da República (PGR), foi remetido ao Supremo pelo fato de o deputado ter foro privilegiado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu nesta quinta-feira (18) a queixa apresentada pela estudante de jornalismo Patrícia Lélis contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP). Ela acusa o parlamentar de tentativa de estupro.
O caso, que já está com a Procuradoria-Geral da República (PGR), foi remetido ao Supremo pelo fato de o deputado ter foro privilegiado.
SP censura ao furar olho de fotógrafo
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:
O fotógrafo Sérgio Silva foi considerado culpado pela Justiça do Estado de São Paulo por ter sido atingido por uma bala de borracha e, consequentemente, perdido o olho esquerdo. O disparo partiu da Polícia Militar, cuja repressão a um protesto pela redução na tarifa dos transportes públicos, no dia 13 de junho de 2013, deixou um rastro de manifestantes e jornalistas feridos.
O juiz da 10ª Vara de Fazenda Pública Olavo Zampol Júnior afirmou que “ao se colocar na linha de confronto entre a polícia e os manifestantes, [Sérgio Silva] voluntária e conscientemente assumiu o risco de ser alvejado por alguns dos grupos em confronto''.
O juiz da 10ª Vara de Fazenda Pública Olavo Zampol Júnior afirmou que “ao se colocar na linha de confronto entre a polícia e os manifestantes, [Sérgio Silva] voluntária e conscientemente assumiu o risco de ser alvejado por alguns dos grupos em confronto''.
A eleição municipal e o golpe
Editorial do site Vermelho:
Esta semana será importante na luta contra o golpe midiático-judicial-parlamentar que a direita move contra a presidenta constitucional Dilma Rousseff.
Os próximos dias são decisivos para a democracia e os defensores da legalidade e da Constituição precisam manter a mobilização para derrotar o grave retrocesso político-institucional que a direita e os conservadores querem impor ao Brasil.
É preciso reforçar a luta contra o golpe e direcionar ao Senado e aos senadores a exigência para que se alinhem com a nação que repudia o golpe e os golpistas de Michel Temer e Eduardo Cunha.
Esta semana será importante na luta contra o golpe midiático-judicial-parlamentar que a direita move contra a presidenta constitucional Dilma Rousseff.
Os próximos dias são decisivos para a democracia e os defensores da legalidade e da Constituição precisam manter a mobilização para derrotar o grave retrocesso político-institucional que a direita e os conservadores querem impor ao Brasil.
É preciso reforçar a luta contra o golpe e direcionar ao Senado e aos senadores a exigência para que se alinhem com a nação que repudia o golpe e os golpistas de Michel Temer e Eduardo Cunha.
O golpe de Temer na Previdência Social
Por José Cássio, no blog Diário do Centro do Mundo:
Um dos principais desafios do presidente Michel Temer - na realidade um compromisso que o interino selou com o setor produtivo em troca do apoio à derrubada da presidente Dilma Rousseff - é a aprovação da reforma da previdência.
Para pressionar os trabalhadores a contribuírem por mais tempo, Temer quer alterar o cálculo da aposentadoria, através da instituição de uma idade mínima - 65 anos tanto para homens quanto para mulheres.
Outra mudança será o tempo de contribuição obrigatório para que qualquer um se aposente - dos 15 atuais para 20 anos. Também é consenso que a vinculação do piso previdenciário ao reajuste do salário mínimo será revista, mas ainda não se sabe se isso será feito junto com a reforma ou em uma outra proposta, dada a polêmica da questão.
Para pressionar os trabalhadores a contribuírem por mais tempo, Temer quer alterar o cálculo da aposentadoria, através da instituição de uma idade mínima - 65 anos tanto para homens quanto para mulheres.
Outra mudança será o tempo de contribuição obrigatório para que qualquer um se aposente - dos 15 atuais para 20 anos. Também é consenso que a vinculação do piso previdenciário ao reajuste do salário mínimo será revista, mas ainda não se sabe se isso será feito junto com a reforma ou em uma outra proposta, dada a polêmica da questão.
A casta de juízes que tem horror ao povo
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O Estadão publica hoje mais uma das matérias que mostram, outra vez, o absurdo das remunerações milionárias dos juízes e desembargadores brasileiros. Desta vez, para mostrar que ganham tanto ou mais que seus congêneres de países ricos, onde o trabalhador em geral ganha três, quatro, seis ou mais vezes que os brasileiros.
Volta e meia temos estas já nem tanto reveladoras contabilidades da drenagem de recursos da população para um grupo de profissionais vorazes e poderosos que hoje detêm, virtualmente, o direito de fazer o que quiserem, com qualquer um.
O Estadão publica hoje mais uma das matérias que mostram, outra vez, o absurdo das remunerações milionárias dos juízes e desembargadores brasileiros. Desta vez, para mostrar que ganham tanto ou mais que seus congêneres de países ricos, onde o trabalhador em geral ganha três, quatro, seis ou mais vezes que os brasileiros.
Volta e meia temos estas já nem tanto reveladoras contabilidades da drenagem de recursos da população para um grupo de profissionais vorazes e poderosos que hoje detêm, virtualmente, o direito de fazer o que quiserem, com qualquer um.
Atoleiro neoliberal e o paradoxo chinês
Por A. Sérgio Barroso, no site da Fundação Mauricio Grabois:
Um articulista graúdo do The New York Times - correspondente econômico sênior do jornal e escritor - acaba de descobrir a pólvora. Sua pesquisa revelou que a economia mundial está “em marcha lenta”. Segundo concluiu Neil Irwin, esse crescimento lento “ocorre há 15 anos”. Ou seja, ele não se contentou com a violenta queda que atingiu em cheio o centro do capitalismo e que passou a ocorrer a partir de 2007-8; esticou a corda. [1]
Um articulista graúdo do The New York Times - correspondente econômico sênior do jornal e escritor - acaba de descobrir a pólvora. Sua pesquisa revelou que a economia mundial está “em marcha lenta”. Segundo concluiu Neil Irwin, esse crescimento lento “ocorre há 15 anos”. Ou seja, ele não se contentou com a violenta queda que atingiu em cheio o centro do capitalismo e que passou a ocorrer a partir de 2007-8; esticou a corda. [1]
sábado, 20 de agosto de 2016
Os espinhos no caminho de Temer
Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
Michel Temer foi à abertura da Olimpíada no Maracanã sob um esquema preparado para protegê-lo de um vexame global. Uma semana antes, o governo demitira o chefe do cerimonial da Rio-2016, Fernando Igreja, episódio a alimentar rumores entre diplomatas de que o embaixador foi espionado pelo aparelho de segurança de Temer e punido por “dilmismo”.
Na cerimônia, o nome do presidente interino não seria anunciado antes de ele declarar o início dos Jogos, seu discurso seria relâmpago e logo em seguida o volume de uma música subiria ao máximo. Tudo para impedir ou abafar vaias ao peemedebista diante das autoridades presentes e das bilhões de pessoas a assistir pela tevê. Em vão. Ele levou uma estrepitosa vaia.
Michel Temer foi à abertura da Olimpíada no Maracanã sob um esquema preparado para protegê-lo de um vexame global. Uma semana antes, o governo demitira o chefe do cerimonial da Rio-2016, Fernando Igreja, episódio a alimentar rumores entre diplomatas de que o embaixador foi espionado pelo aparelho de segurança de Temer e punido por “dilmismo”.
Na cerimônia, o nome do presidente interino não seria anunciado antes de ele declarar o início dos Jogos, seu discurso seria relâmpago e logo em seguida o volume de uma música subiria ao máximo. Tudo para impedir ou abafar vaias ao peemedebista diante das autoridades presentes e das bilhões de pessoas a assistir pela tevê. Em vão. Ele levou uma estrepitosa vaia.
Aliança pelo golpe escancara fisiologismo
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:
Os 100 dias de Michel Temer foram marcados politicamente por uma relação com o Congresso Nacional caracterizada pelo fisiologismo mais escancarado, pelo qual o governo interino condiciona a aprovação de matérias de interesse do Planalto à indisfarçada prática de concessão de vantagens, como cargos e liberação de emendas parlamentares em troca de voto. “Toda a ação governamental tem se voltado a esse propósito”, avalia o analista Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
Alckmin e a volta da 'reorganização escolar'
Por Salomão Barros Ximenes, no site Outras Palavras:
Um fato surpreendente aconteceu no último dia 16 de agosto, no antigo Colégio Caetano de Campos, hoje sede da secretaria de Educação de São Paulo. O governo estadual constituiu, enfim, a Frente de Instituições Públicas pela Educação do Estado de São Paulo (Fipesp). O grupo havia sido criado em maio, mas aguardava indicação de representantes e adesão das instituições envolvidas. A surpresa está na composição, agora revelada: todos os onze componentes do grupo são juristas. Vale a pena investigar por quê.
Um fato surpreendente aconteceu no último dia 16 de agosto, no antigo Colégio Caetano de Campos, hoje sede da secretaria de Educação de São Paulo. O governo estadual constituiu, enfim, a Frente de Instituições Públicas pela Educação do Estado de São Paulo (Fipesp). O grupo havia sido criado em maio, mas aguardava indicação de representantes e adesão das instituições envolvidas. A surpresa está na composição, agora revelada: todos os onze componentes do grupo são juristas. Vale a pena investigar por quê.
Temer: entre o engodo e a guerra civil
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
O governo interino enviou ao Congresso a PEC 241 com o objetivo de congelar os gastos públicos por 20 anos, tendo como referência os gastos de 2016.
Nunca em nenhum outro país uma proposta de congelamento dos gastos públicos. Nunca foi sequer cogitada como proposta legislativa, muito menos colocar tal aberração em um texto constitucional. Mesmo na Grécia, massacrada pela austeridade fiscal imposta pelos credores e pela Alemanha, imaginou-se tal coisa.
Essa proposta tão absurda serve para mostrar o grau de anormalidade política e institucional em que vive hoje o país.
Orçamento de 2017 dirá a que veio Temer
Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Tesoura afiada e pouca transparência. Estes serão dois traços da proposta orçamentária para 2017 que o governo Temer apresentará previamente aos líderes de sua base parlamentar na segunda-feira, devendo enviá-la oficialmente ao Congresso, como manda a Constituição, até o dia 31. Embora o Congresso ainda não tenha aprovado a emenda constitucional que limita o aumento do gasto público à inflação do ano anterior, a peça foi elaborada seguindo este critério, e com isso o governo dirá muito a que veio, em matéria de desidratação de políticas públicas e redução da ação governamental em muitas áreas.
Tesoura afiada e pouca transparência. Estes serão dois traços da proposta orçamentária para 2017 que o governo Temer apresentará previamente aos líderes de sua base parlamentar na segunda-feira, devendo enviá-la oficialmente ao Congresso, como manda a Constituição, até o dia 31. Embora o Congresso ainda não tenha aprovado a emenda constitucional que limita o aumento do gasto público à inflação do ano anterior, a peça foi elaborada seguindo este critério, e com isso o governo dirá muito a que veio, em matéria de desidratação de políticas públicas e redução da ação governamental em muitas áreas.
Tríplex do Guarujá e o cinismo da mídia
Por Pedro Breier, no blog Cafezinho:
Meio escondida, envergonhada, curtinha, mas está lá nos portais da mídia cartelizada a notícia: Lula não foi indiciado no caso do tríplex do Guarujá (com outras palavras, logicamente).
Ontem escrevi aqui sobre como funciona a articulação entre a mídia e o Judiciário para atingir seus adversários políticos.
Hoje a imprensa corporativa nos brinda com uma demonstração de como age quando o consórcio midiático-judicial encontra seu limite nos fatos.
Meio escondida, envergonhada, curtinha, mas está lá nos portais da mídia cartelizada a notícia: Lula não foi indiciado no caso do tríplex do Guarujá (com outras palavras, logicamente).
Ontem escrevi aqui sobre como funciona a articulação entre a mídia e o Judiciário para atingir seus adversários políticos.
Hoje a imprensa corporativa nos brinda com uma demonstração de como age quando o consórcio midiático-judicial encontra seu limite nos fatos.
Querem calar a mídia alternativa
Do site Carta Maior:
Conforme comunicado a seus leitores, no artigo “Querem Calar a Nossa Voz I”, a Carta Maior ingressou, com base na Lei de Acesso à Informação (Lei n° 12.527), com requerimento para obter esclarecimentos da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República.
A Carta Maior questiona o órgão público sobre sua “nova” política, cuja primeira consequência foi a quebra de contratos de publicidade, no valor de R$ 11,2 milhões, firmados entre órgãos da administração direta e indireta e o conjunto de veículos (sites e blogs) da mídia alternativa.
O requerimento da Carta Maior foi protocolado no dia 16 de agosto de 2016, conforme demonstra o protocolo abaixo:
Conforme comunicado a seus leitores, no artigo “Querem Calar a Nossa Voz I”, a Carta Maior ingressou, com base na Lei de Acesso à Informação (Lei n° 12.527), com requerimento para obter esclarecimentos da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República.
A Carta Maior questiona o órgão público sobre sua “nova” política, cuja primeira consequência foi a quebra de contratos de publicidade, no valor de R$ 11,2 milhões, firmados entre órgãos da administração direta e indireta e o conjunto de veículos (sites e blogs) da mídia alternativa.
O requerimento da Carta Maior foi protocolado no dia 16 de agosto de 2016, conforme demonstra o protocolo abaixo:
Até na Olimpíada querem roubar Dilma
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
O relativamente bom desempenho dos atletas brasileiros nas Olimpíadas Rio-2016 inspirou um esforço previsível para esconder o papel do governo Dilma Rousseff na renovação e fortalecimento do esporte de ponta brasileiro.
Num país que aguarda pela abertura da etapa final do processo de impeachment no Senado Federal, que terá início cinco dias depois da festa de encerramento, procura-se apagar o tremendo esforço - financeiro e politico - iniciado no governo Lula e ampliado consideravelmente nos cinco anos e meio de mandato de Dilma para colocar o esporte brasileiro num patamar mais elevado, compatível com a iniciativa - ousada sob todos os aspectos - de sediar uma inédita Olimpíada na América do Sul.
O relativamente bom desempenho dos atletas brasileiros nas Olimpíadas Rio-2016 inspirou um esforço previsível para esconder o papel do governo Dilma Rousseff na renovação e fortalecimento do esporte de ponta brasileiro.
Num país que aguarda pela abertura da etapa final do processo de impeachment no Senado Federal, que terá início cinco dias depois da festa de encerramento, procura-se apagar o tremendo esforço - financeiro e politico - iniciado no governo Lula e ampliado consideravelmente nos cinco anos e meio de mandato de Dilma para colocar o esporte brasileiro num patamar mais elevado, compatível com a iniciativa - ousada sob todos os aspectos - de sediar uma inédita Olimpíada na América do Sul.
Carta aos propagadores do ódio e da mentira
Do site Lula:
"Não adianta fingir que não há golpe; todo mundo já sabe". Em carta aberta aos "propagadores do ódio e da mentira", o ex-procurador Álvaro Augusto Ribeiro Costa denuncia o golpe parlamentar no Brasil, critica os abusos da Operação Lava Jato e afirma que "quando a injustiça e a corrupção se fantasiam de direito e moralidade, a justa indignação e a resistência se tornam obrigação".
Álvaro A. R. Costa foi Advogado Geral da União, Ex-Procurador Federal dos Direitos do Cidadão e Ex-Presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República.
"Não adianta fingir que não há golpe; todo mundo já sabe". Em carta aberta aos "propagadores do ódio e da mentira", o ex-procurador Álvaro Augusto Ribeiro Costa denuncia o golpe parlamentar no Brasil, critica os abusos da Operação Lava Jato e afirma que "quando a injustiça e a corrupção se fantasiam de direito e moralidade, a justa indignação e a resistência se tornam obrigação".
Álvaro A. R. Costa foi Advogado Geral da União, Ex-Procurador Federal dos Direitos do Cidadão e Ex-Presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República.
A vingança da Lava Jato contra Dias Toffoli
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Ontem à noite abri espaço para a capa da Veja com supostas denúncias de Léo Pinheiro da OAS, contra o Ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. A revista divulgara a capa, mas não o conteúdo da denúncia.
Lendo hoje de manhã, constato que não passou de uma vingança torpe da Lava Jato contra Toffoli, provavelmente devido ao fato de ele ter autorizado a libertação do ex-Ministro Paulo Bernardo.
A facilidade com que se assassinam reputações até de Ministros do STF mostra o grau de apodrecimento das instituições brasileiras.
Ontem à noite abri espaço para a capa da Veja com supostas denúncias de Léo Pinheiro da OAS, contra o Ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. A revista divulgara a capa, mas não o conteúdo da denúncia.
Lendo hoje de manhã, constato que não passou de uma vingança torpe da Lava Jato contra Toffoli, provavelmente devido ao fato de ele ter autorizado a libertação do ex-Ministro Paulo Bernardo.
A facilidade com que se assassinam reputações até de Ministros do STF mostra o grau de apodrecimento das instituições brasileiras.
Chegou a hora decisiva contra o golpe
Do blog de Renato Rabelo:
Fortalecer a mobilização contra o golpe, a hora decisiva chegou
Instaura-se no Senado Federal, na próxima semana, a fase última e decisiva do processo de impeachment, na verdade um golpe de Estado que, se consumado, representará um grave retrocesso político-institucional, expondo a Nação e os trabalhadores ao risco de uma regressão severa em todos os seus fundamentos, direitos e conquistas. Impõe-se às forças democráticas, progressistas e populares reforçarmos a jornada contra o golpe direcionando-a ao Senado, pressionando cada senador, cada senadora para que não se concretize esse retrocesso.
Fortalecer a mobilização contra o golpe, a hora decisiva chegou
Instaura-se no Senado Federal, na próxima semana, a fase última e decisiva do processo de impeachment, na verdade um golpe de Estado que, se consumado, representará um grave retrocesso político-institucional, expondo a Nação e os trabalhadores ao risco de uma regressão severa em todos os seus fundamentos, direitos e conquistas. Impõe-se às forças democráticas, progressistas e populares reforçarmos a jornada contra o golpe direcionando-a ao Senado, pressionando cada senador, cada senadora para que não se concretize esse retrocesso.
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