Por Marcelo Zero
O que começa mal, termina mal.
E o que começa sem ética, termina coberto de vergonha.
Este golpe começou mal, com claro desvio de poder, quando Eduardo Cunha, por abjeta vingança política, aceitou o pedido de impeachment sem crime de responsabilidade. Que ética há nisso? Que moral há nisso?
O passo seguinte foi a sessão da “assembleia nacional de bandidos presidida por um bandido”, como bem a definiu o grande escritor português Miguel de Sousa Tavares. As imagens daquela sessão dantesca, na qual ninguém votou pelos motivos corretos, percorreram o mundo provocando asco moral e apequenando o Brasil. Os jornais do mundo inteiro registraram, para sempre, aquela grande vergonha.
O que começa mal, termina mal.
E o que começa sem ética, termina coberto de vergonha.
Este golpe começou mal, com claro desvio de poder, quando Eduardo Cunha, por abjeta vingança política, aceitou o pedido de impeachment sem crime de responsabilidade. Que ética há nisso? Que moral há nisso?
O passo seguinte foi a sessão da “assembleia nacional de bandidos presidida por um bandido”, como bem a definiu o grande escritor português Miguel de Sousa Tavares. As imagens daquela sessão dantesca, na qual ninguém votou pelos motivos corretos, percorreram o mundo provocando asco moral e apequenando o Brasil. Os jornais do mundo inteiro registraram, para sempre, aquela grande vergonha.