Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Nos tempos em que Salazar governava Portugal, e os portugueses se faziam merecedores de piadas, a mais frequente era a do secreta português que usava distintivo orgulhosamente na lapela.
Nos últimos anos, a piada é o Brasil. E já temos nosso secreta: o ardiloso capitão do Exército Wilson Pina Botelho, codinome Balta.
O anonimato é o instrumento de trabalho do secreta. O capitão colocou sua foto no Tinder, viveu gloriosamente o papel de esquerdista padrão, passando pelo crivo técnico de adolescentes namoradeiras. Como um James Bond dos trópicos, usou o charme para seduzir uma jovem sonhadora e inserir-se em perigosa organização terrorista.
Nos tempos em que Salazar governava Portugal, e os portugueses se faziam merecedores de piadas, a mais frequente era a do secreta português que usava distintivo orgulhosamente na lapela.
Nos últimos anos, a piada é o Brasil. E já temos nosso secreta: o ardiloso capitão do Exército Wilson Pina Botelho, codinome Balta.
O anonimato é o instrumento de trabalho do secreta. O capitão colocou sua foto no Tinder, viveu gloriosamente o papel de esquerdista padrão, passando pelo crivo técnico de adolescentes namoradeiras. Como um James Bond dos trópicos, usou o charme para seduzir uma jovem sonhadora e inserir-se em perigosa organização terrorista.