Por Jaime Sautchuk, no site Vermelho:
Em sua fala da Assembleia da ONU, o presidente golpista Michel Temer disse que a derrubada de Dilma seguiu o rigor da lei e que o País segue no rumo democrático. Não falou, porém, que o golpe continua, pois há uma pedra no meio do caminho, que precisa ser aniquilada. Seu nome é Luiz Inácio da Silva, o Lula.
Nos fez voltar a outro período de exceção, quando o general Ernesto Geisel assumiu a presidência da República, na década de 1970, prometendo a famosa “abertura política”. Mas havia uma pedra no meio do caminho que precisava ser aniquilada. Chamava-se Juscelino Kubitschek de Oliveira, o JK.
Em sua fala da Assembleia da ONU, o presidente golpista Michel Temer disse que a derrubada de Dilma seguiu o rigor da lei e que o País segue no rumo democrático. Não falou, porém, que o golpe continua, pois há uma pedra no meio do caminho, que precisa ser aniquilada. Seu nome é Luiz Inácio da Silva, o Lula.
Nos fez voltar a outro período de exceção, quando o general Ernesto Geisel assumiu a presidência da República, na década de 1970, prometendo a famosa “abertura política”. Mas havia uma pedra no meio do caminho que precisava ser aniquilada. Chamava-se Juscelino Kubitschek de Oliveira, o JK.