Por Altamiro Borges
O Judas Michel Temer está mesmo decidido a ferrar – para não usar um adjetivo mais chulo - com os assalariados. Na comemoração dos 70 anos do Tribunal Superior do Trabalho (TST), na semana passada, ele voltou a defender a chamada “prevalência do negociado sobre o legislado”. Em palavras mais diretas: ele pregou o fim da legislação trabalhista. A ideia é que as convenções coletivas, em tempos de crise econômica e alta desenfreada do desemprego, tenham mais valor do que os direitos já fixados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja: nesta “livre negociação”, o trabalhador entra com o pescoço e o patrão entra com a corda. Outras analogias também são possíveis!
O Judas Michel Temer está mesmo decidido a ferrar – para não usar um adjetivo mais chulo - com os assalariados. Na comemoração dos 70 anos do Tribunal Superior do Trabalho (TST), na semana passada, ele voltou a defender a chamada “prevalência do negociado sobre o legislado”. Em palavras mais diretas: ele pregou o fim da legislação trabalhista. A ideia é que as convenções coletivas, em tempos de crise econômica e alta desenfreada do desemprego, tenham mais valor do que os direitos já fixados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja: nesta “livre negociação”, o trabalhador entra com o pescoço e o patrão entra com a corda. Outras analogias também são possíveis!