Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
No Estadão, ressurge a figura de Paulo Preto, Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa-SP, aquele companheiro “deixado à beira da estrada” por José Serra em 2010, que mergulhou no anonimato por sete anos, até que o doleiro Adir Assad propôs um acordo de delação premiada à Lava Jato no qual afirma ter repassado e ale cerca de R$ 100 milhões, entre 2007 e 2010, na gestão José Serra (PSDB) no governo de São Paulo.
Assad, preso e condenado, quer fazer um acordo de delação premiada e fez vazar quanto e de quem recebeu e a quem repassou recursos das obras do Ridoanel e de outros contratos do Governo paulista, diz o Estadão.
No Estadão, ressurge a figura de Paulo Preto, Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa-SP, aquele companheiro “deixado à beira da estrada” por José Serra em 2010, que mergulhou no anonimato por sete anos, até que o doleiro Adir Assad propôs um acordo de delação premiada à Lava Jato no qual afirma ter repassado e ale cerca de R$ 100 milhões, entre 2007 e 2010, na gestão José Serra (PSDB) no governo de São Paulo.
Assad, preso e condenado, quer fazer um acordo de delação premiada e fez vazar quanto e de quem recebeu e a quem repassou recursos das obras do Ridoanel e de outros contratos do Governo paulista, diz o Estadão.