Por Jeferson Miola
É intrigante o aumento do silêncio do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da Lava Jato.
O silêncio deles é diretamente proporcional ao surgimento das novas revelações sobre os vínculos de Carlos Zucolotto Júnior e de Rosângela Moro com Rodrigo Tacla Durán, ex-funcionário da Odebrecht e foragido da justiça.
O juiz midiático e os não menos espalhafatosos procuradores da Lava Jato, sempre muito loquazes e garbosos frente às câmeras, os microfones e os púlpitos nos quais proferem suas rentáveis palestras, curiosamente parecem acometidos por uma síndrome de comedimento verbal.
É intrigante o aumento do silêncio do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da Lava Jato.
O silêncio deles é diretamente proporcional ao surgimento das novas revelações sobre os vínculos de Carlos Zucolotto Júnior e de Rosângela Moro com Rodrigo Tacla Durán, ex-funcionário da Odebrecht e foragido da justiça.
O juiz midiático e os não menos espalhafatosos procuradores da Lava Jato, sempre muito loquazes e garbosos frente às câmeras, os microfones e os púlpitos nos quais proferem suas rentáveis palestras, curiosamente parecem acometidos por uma síndrome de comedimento verbal.