Por Cynara Menezes, na revista Caros Amigos:
Em 1941, foi lançado um dos mais célebres filmes de todos os tempos, Cidadão Kane, de Orson Welles. A história gira em torno de um magnata da imprensa, Charles Foster Kane, inspirado em um personagem real, William Randolph Hearst, dono de uma rede de jornais e revistas nos Estados Unidos durante o final do século 19 e princípios do século 20.
A vida dos barões midiáticos serviu muitas vezes de inspiração para o cinema e para a literatura. Entre nós, tivemos Chatô, a monumental biografia de Assis Chateaubriand, escrita por Fernando Morais, que se tornou best-seller instantâneo em 1994, transformada mais tarde em filme, aos trancos e barrancos, por Guilherme Fontes. Com uma trajetória pessoal bem menos trepidante que a do paraibano, os proprietários da Folha, do Estadão e da Globo foram retratados em biografias chapa-branca que os tratam como “jornalistas” e não donos de jornal.
Em 1941, foi lançado um dos mais célebres filmes de todos os tempos, Cidadão Kane, de Orson Welles. A história gira em torno de um magnata da imprensa, Charles Foster Kane, inspirado em um personagem real, William Randolph Hearst, dono de uma rede de jornais e revistas nos Estados Unidos durante o final do século 19 e princípios do século 20.
A vida dos barões midiáticos serviu muitas vezes de inspiração para o cinema e para a literatura. Entre nós, tivemos Chatô, a monumental biografia de Assis Chateaubriand, escrita por Fernando Morais, que se tornou best-seller instantâneo em 1994, transformada mais tarde em filme, aos trancos e barrancos, por Guilherme Fontes. Com uma trajetória pessoal bem menos trepidante que a do paraibano, os proprietários da Folha, do Estadão e da Globo foram retratados em biografias chapa-branca que os tratam como “jornalistas” e não donos de jornal.