Por Altamiro Borges
O programa “Pânico” sempre fez um “humorismo” invasivo, que debocha das pessoas, “brinca” com a desgraça alheia e difunde estereótipos machistas e racistas. No domingo passado (29), porém, ele evitou as piadinhas de mau gosto sobre o seu próprio fim. Preferiu o silêncio diante da notícia de que a Band não renovará seu contrato, previsto para terminar no final de 2018, devido à queda da audiência e à grave crise financeira vivida pela emissora da famiglia Saad. A cena curiosa, que reforça o ditado popular de que “pimenta no dos outros é refresco”, foi registrada por Mauricio Stycer em seu blog: “Assunto da semana no meio da televisão, a notícia de que a Band não pretende renovar com o ‘Pânico’ passou em branco pelo programa exibido na noite deste domingo”.
O programa “Pânico” sempre fez um “humorismo” invasivo, que debocha das pessoas, “brinca” com a desgraça alheia e difunde estereótipos machistas e racistas. No domingo passado (29), porém, ele evitou as piadinhas de mau gosto sobre o seu próprio fim. Preferiu o silêncio diante da notícia de que a Band não renovará seu contrato, previsto para terminar no final de 2018, devido à queda da audiência e à grave crise financeira vivida pela emissora da famiglia Saad. A cena curiosa, que reforça o ditado popular de que “pimenta no dos outros é refresco”, foi registrada por Mauricio Stycer em seu blog: “Assunto da semana no meio da televisão, a notícia de que a Band não pretende renovar com o ‘Pânico’ passou em branco pelo programa exibido na noite deste domingo”.