Por Raphael Silva Fagundes, na revista Caros Amigos:
Quem viu o último filme do Planeta dos Macacos pode observar o processo invertido da evolução. Os seres humanos vão perdendo a fala na medida em que os macacos vão desenvolvendo a linguagem humanizada. No início, Cesar era um macaco que queria a paz, enquanto os seres humanos, embrutecidos, resolviam tudo através da violência. Os macacos passaram a defender suas causas por meio de argumentos, sentimentos e emoções, enquanto que os seres humanos, de um modo geral, permaneceram presos aos atos violentos. Inclusive, os macacos violentos se aderiram aos seres humanos, e os seres humanos amorosos, por sua vez, se juntaram aos macacos.
Quem viu o último filme do Planeta dos Macacos pode observar o processo invertido da evolução. Os seres humanos vão perdendo a fala na medida em que os macacos vão desenvolvendo a linguagem humanizada. No início, Cesar era um macaco que queria a paz, enquanto os seres humanos, embrutecidos, resolviam tudo através da violência. Os macacos passaram a defender suas causas por meio de argumentos, sentimentos e emoções, enquanto que os seres humanos, de um modo geral, permaneceram presos aos atos violentos. Inclusive, os macacos violentos se aderiram aos seres humanos, e os seres humanos amorosos, por sua vez, se juntaram aos macacos.