Por César Kuzma, no blog Caminho pra Casa:
Há um sistema que mata! Mas há um fundamentalismo e conservadorismo (político e religioso) que insistem em matar ainda mais, mesmo depois, tem que sangrar. Incrível!
Há limite para o ódio? Chega a ser assustador.
Interessante como alguns rótulos colocados tentam definir e marcar as pessoas. Não se vê mais nada além, são respostas impostas de fora, taxativas e preconceituosas. Triste! Absurdo!
Enquanto alguns choram a morte de Marielle, sendo ela simbólica pela forma como aconteceu e por ser ela a pessoa que era (pela história, vida e opções que a precederam), outros, sem compaixão, ou com um pseudo-autoritarismo, até cristão, dizem: mulher, negra, pobre, de esquerda, feminista, defensora dos DH, lésbica…. Ofensas que matam! De novo! E outra vez!
Há um sistema que mata! Mas há um fundamentalismo e conservadorismo (político e religioso) que insistem em matar ainda mais, mesmo depois, tem que sangrar. Incrível!
Há limite para o ódio? Chega a ser assustador.
Interessante como alguns rótulos colocados tentam definir e marcar as pessoas. Não se vê mais nada além, são respostas impostas de fora, taxativas e preconceituosas. Triste! Absurdo!
Enquanto alguns choram a morte de Marielle, sendo ela simbólica pela forma como aconteceu e por ser ela a pessoa que era (pela história, vida e opções que a precederam), outros, sem compaixão, ou com um pseudo-autoritarismo, até cristão, dizem: mulher, negra, pobre, de esquerda, feminista, defensora dos DH, lésbica…. Ofensas que matam! De novo! E outra vez!