Por Gilberto Maringoni
Fernando Haddad e dirigentes de sua campanha estão buscando formar uma frente ampla contra o fascismo. É algo que já deveria ter sido feito desde o primeiro turno.
Tudo indica que o PT subestimou a ameaça fascista, vendo Bolsonaro como mais um adversário eleitoral e não como síntese de um sólido e profundo processo político que altera as relações entre as classes sociais e que foi potencializado pela hecatombe econômica, iniciada em 2015.
É preciso ter cuidado, para que uma boa ideia não se converta em seu contrário.
Fernando Haddad e dirigentes de sua campanha estão buscando formar uma frente ampla contra o fascismo. É algo que já deveria ter sido feito desde o primeiro turno.
Tudo indica que o PT subestimou a ameaça fascista, vendo Bolsonaro como mais um adversário eleitoral e não como síntese de um sólido e profundo processo político que altera as relações entre as classes sociais e que foi potencializado pela hecatombe econômica, iniciada em 2015.
É preciso ter cuidado, para que uma boa ideia não se converta em seu contrário.