Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:
Um colega evangélico justificou o voto em Bolsonaro: “Ele tem uma missão”.
Quis entender melhor. “Os sinais do Apocalipse estão todos aí. Famílias desfeitas, crime, crise econômica”, argumentou.
Ele balançou quando falei sobre a reforma trabalhista, pela qual o colega foi prejudicado e Bolsonaro apoiou.
“Se sobreviveu ao atentado, é que tem uma missão. O que passou, passou”, respondeu.
A conversa me remeteu aos anos 80, quando eu era correspondente da TV Manchete em Nova York e cobri a tentativa bem sucedida de Ronald Reagan de eleger seu candidato à Casa Branca, George Bush pai.
Um colega evangélico justificou o voto em Bolsonaro: “Ele tem uma missão”.
Quis entender melhor. “Os sinais do Apocalipse estão todos aí. Famílias desfeitas, crime, crise econômica”, argumentou.
Ele balançou quando falei sobre a reforma trabalhista, pela qual o colega foi prejudicado e Bolsonaro apoiou.
“Se sobreviveu ao atentado, é que tem uma missão. O que passou, passou”, respondeu.
A conversa me remeteu aos anos 80, quando eu era correspondente da TV Manchete em Nova York e cobri a tentativa bem sucedida de Ronald Reagan de eleger seu candidato à Casa Branca, George Bush pai.