Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Os 30 anos da Constituição de 1988 transcorreram ontem sob uma torrente de notícias contrárias a seu próprio espírito, produzida pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, ou emanadas do grupo que governará com ele a partir de 1º de janeiro.
E isso começa pela própria celebração da data, em sessão solene no plenário da Câmara, à qual os jornalistas não terão acesso, devendo acompanhá-la das galerias. “Queremos, sim, seguir os passos de Caxias, o Pacificador”, disse o eleito em mais um culto evangélico, no domingo. Horas depois reafirmou com outras declarações que veio para dividir.
Os 30 anos da Constituição de 1988 transcorreram ontem sob uma torrente de notícias contrárias a seu próprio espírito, produzida pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, ou emanadas do grupo que governará com ele a partir de 1º de janeiro.
E isso começa pela própria celebração da data, em sessão solene no plenário da Câmara, à qual os jornalistas não terão acesso, devendo acompanhá-la das galerias. “Queremos, sim, seguir os passos de Caxias, o Pacificador”, disse o eleito em mais um culto evangélico, no domingo. Horas depois reafirmou com outras declarações que veio para dividir.