Por Lu Sudré, no jornal Brasil de Fato:
Antes mesmo de Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente nas eleições de outubro, a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional lançou o chamado “Manifesto à Nação: O Brasil para os brasileiros”. Com 180 signatários, o documento propõe uma agenda de governo dividida em 4 eixos principais: Modernização do Estado, Segurança Jurídica, Segurança Fiscal e “Revolução na educação”.
Em declarações recentes, o militar reformado e sua equipe têm seguido as diretrizes principais do proposto pela bancada evangélica. A redução ministerial, por exemplo, já foi anunciada. As 29 pastas atuais se tornarão 15 a partir do ano que vem. Outros pontos programáticos do manifesto como a abertura comercial e a não priorização do Mercado Comum do Sul (Mercosul), alvo de críticas do setor industrial, são frequentemente defendidas pelo futuro "superministro" da Economia, Paulo Guedes.
Antes mesmo de Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente nas eleições de outubro, a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional lançou o chamado “Manifesto à Nação: O Brasil para os brasileiros”. Com 180 signatários, o documento propõe uma agenda de governo dividida em 4 eixos principais: Modernização do Estado, Segurança Jurídica, Segurança Fiscal e “Revolução na educação”.
Em declarações recentes, o militar reformado e sua equipe têm seguido as diretrizes principais do proposto pela bancada evangélica. A redução ministerial, por exemplo, já foi anunciada. As 29 pastas atuais se tornarão 15 a partir do ano que vem. Outros pontos programáticos do manifesto como a abertura comercial e a não priorização do Mercado Comum do Sul (Mercosul), alvo de críticas do setor industrial, são frequentemente defendidas pelo futuro "superministro" da Economia, Paulo Guedes.