Reuniões de líderes internacionais como a do G-20, que acontecerá em Buenos Aires no dia 30 de novembro e 1o de dezembro próximos, costumam ter dois efeitos correlatos: a grande atenção de toda a mídia planetária; e os protestos de grupos contrários a ordem econômica mundial defendida por esse e outros organismos globalistas, como o Banco Mundial, o Fórum Econômico Mundial de Davos, a Organização Internacional do Comércio, etc.
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
#LulaLivre no G-20 em Buenos Aires
Reuniões de líderes internacionais como a do G-20, que acontecerá em Buenos Aires no dia 30 de novembro e 1o de dezembro próximos, costumam ter dois efeitos correlatos: a grande atenção de toda a mídia planetária; e os protestos de grupos contrários a ordem econômica mundial defendida por esse e outros organismos globalistas, como o Banco Mundial, o Fórum Econômico Mundial de Davos, a Organização Internacional do Comércio, etc.
Moro e a "fantasia da perseguição política"
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Numa mudança de planos, Sérgio Moro pediu exoneração do cargo de juiz federal e será ex-juiz quando o ato for publicado, provavelmente na segunda-feira.
Mas, nos derradeiros dias de toga, age como em todo o tempo em que esteve à frente da lava Jato: faz política.
Em entrevista a IstoÉ – aliás, outra vez dentro de seu ‘ex-gabinete” na 13ª Vara Criminal de Curitiba – dá uma nova sentença sobre o ex-presidente Lula – “é o mentor” do esquema criminoso que teria desviado R$ 6 bilhões da Petrobras.
Numa mudança de planos, Sérgio Moro pediu exoneração do cargo de juiz federal e será ex-juiz quando o ato for publicado, provavelmente na segunda-feira.
Mas, nos derradeiros dias de toga, age como em todo o tempo em que esteve à frente da lava Jato: faz política.
Em entrevista a IstoÉ – aliás, outra vez dentro de seu ‘ex-gabinete” na 13ª Vara Criminal de Curitiba – dá uma nova sentença sobre o ex-presidente Lula – “é o mentor” do esquema criminoso que teria desviado R$ 6 bilhões da Petrobras.
As bravatas de Trump e Bolsonaro
Por Reginaldo Nasser, no site Carta Maior:
Tem se estabelecido uma espécie de cumplicidade, voluntária ou não, entre presidentes que assumem novos governos, e jornalistas e analistas no que se refere, principalmente, no anúncio de inovações e mudanças.
Ultimamente, um dos temas que mais tem chamado a atenção são os assuntos internacionais. Lembram-se do governo golpista de Temer quando anunciou José Serra para ministro das relações exteriores? Nem bem tomou posse já se falava numa espécie de “doutrina Serra”, que durou pouco. Mas, logo veio Aluísio Nunes, que foi também anunciado com pompas e circunstâncias e, acreditem, ele ainda é ministro, mas nem parece de tão insignificante que é sua presença.
Tem se estabelecido uma espécie de cumplicidade, voluntária ou não, entre presidentes que assumem novos governos, e jornalistas e analistas no que se refere, principalmente, no anúncio de inovações e mudanças.
Ultimamente, um dos temas que mais tem chamado a atenção são os assuntos internacionais. Lembram-se do governo golpista de Temer quando anunciou José Serra para ministro das relações exteriores? Nem bem tomou posse já se falava numa espécie de “doutrina Serra”, que durou pouco. Mas, logo veio Aluísio Nunes, que foi também anunciado com pompas e circunstâncias e, acreditem, ele ainda é ministro, mas nem parece de tão insignificante que é sua presença.
Um país à espera da nau dos insensatos
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
A imagem do título desse comentário me ocorreu durante o almoço num pé-sujo limpinho, aqui ao lado de casa.
No boteco barulhento, ao ver o noticiário na TV à minha frente, e ouvindo as conversas a meu lado, a vida continuava absolutamente normal.
Enquanto traçava uma bela feijoada de cumbuca, notei que nas mesas vizinhas, em vez dos pedreiros e porteiros habituais, ali estavam hoje jovens da classe média bem vestidos, que trabalham nas lojas chiques dos Jardins.
Médicos cubanos e o agressivo Bolsonaro
Do jornal Brasil de Fato:
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que na última quarta-feira (14) ofereceu "asilo" a cidadãos cubanos, tentou dificultar a permanência de familiares de médicos da ilha caribenha no Brasil durante seu sétimo mandato como deputado federal. Por meio de uma emenda, apresentada em 5 de maio de 2016, o então parlamentar do Partido Social Cristão (PSC) propôs que os dependentes legais dos médicos intercambistas fossem proibidos de "exercer atividades remuneradas, com emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social pelo Ministério do Trabalho e Emprego".
Um governo de destruição
Por Wilton Cardoso Moreira, no Jornal GGN:
Há uma grande possibilidade do governo Bolsonaro ser apenas de destruição, sem criar nada no lugar.
O superministro Moro fez carreira prendendo, muitas vezes sádica e ilegalmente, os políticos, arrancando urros de prazer da massa sedenta por vingança contra os poderosos. É um justiceiro megalomaníaco e narcisista, cujo senso de justiça se resume à punição, mesmo que à margem da lei. Quanto mais poder tiver, mais punições espetaculosas ele promoverá.
O superministro Moro fez carreira prendendo, muitas vezes sádica e ilegalmente, os políticos, arrancando urros de prazer da massa sedenta por vingança contra os poderosos. É um justiceiro megalomaníaco e narcisista, cujo senso de justiça se resume à punição, mesmo que à margem da lei. Quanto mais poder tiver, mais punições espetaculosas ele promoverá.
Quem são os youtubers de Bolsonaro?
Charge: Rico |
O presidente eleito já deixou claro que seguirá à risca os passos de Trump na estratégia de enfrentamento da imprensa. Além de vetar a presença de determinados jornalistas em sua primeira entrevista coletiva como presidente eleito, Bolsonaro também tentou proibir a entrada de jornalista no plenário do Congresso para a comemoração dos 30 anos da Constituição Federal.
Além disso, tem ficado claro o uso de uma tática para desmoralizar a imprensa: pessoas ligadas a Bolsonaro vazam informações para jornalistas, que são publicadas. Logo em seguida, bolsonaristas negam tudo, sempre em tom de deboche, colocando dúvidas sobre a confiabilidade da imprensa. Bolsonaro passará o mandato jogando essas cascas de bananas no caminho do jornalismo.
A Internacional da Direita
Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
A evidência de que o plano de governo só começa a ser elaborado agora, os desatinos em política externa, a negligência parlamentar e até mesmo as dúvidas sobre o êxito do programa econômico ultraliberal (apesar da crença do mercado) despertam dúvidas em alguns (esperança para outros) sobre sua duração.
Bola de cristal ninguém tem mas uma coisa é certa: a extrema direita que ele representa é tosca e áspera mas está se organizando para um reinado longo e articulado internacionalmente.
A evidência de que o plano de governo só começa a ser elaborado agora, os desatinos em política externa, a negligência parlamentar e até mesmo as dúvidas sobre o êxito do programa econômico ultraliberal (apesar da crença do mercado) despertam dúvidas em alguns (esperança para outros) sobre sua duração.
Bola de cristal ninguém tem mas uma coisa é certa: a extrema direita que ele representa é tosca e áspera mas está se organizando para um reinado longo e articulado internacionalmente.
O padrão Bolsonaro de comunicação
Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Revista do Brasil:
A Folha de S.Paulo, depois da derrota do seu candidato no primeiro turno, parece sem rumo. Chama o gesto repulsivo do presidente eleito, simulando o uso de armas, ao lado do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, de simples gesticulação. Quem ele ameaçava? Os juízes ou os trabalhadores? Essa resposta a Folha não deu.
O jornal O Estado de S.Paulo demite uma cronista por ter criticado as propostas do então candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro. Toma essa decisão depois de vê-lo eleito, numa atitude nítida de subserviência. A TV Gazeta demite quase toda a equipe de jornalismo e amplia o aluguel ilegal de sua grade de programação para a Igreja Universal, apoiadora do próximo governo.
A Folha de S.Paulo, depois da derrota do seu candidato no primeiro turno, parece sem rumo. Chama o gesto repulsivo do presidente eleito, simulando o uso de armas, ao lado do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, de simples gesticulação. Quem ele ameaçava? Os juízes ou os trabalhadores? Essa resposta a Folha não deu.
Villas Bôas, o general enigmático
Por Mino Carta, na revista CartaCapital:
O entrevistador não fez a pergunta que haveria de ser posta a bem do esclarecimento: explique melhor, general, que significa no limite? Interpretação inevitável: o comandante percebeu a presença de comandados dispostos a um gesto tresloucado e com autoridade para executá-lo.
O comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, é um general enigmático. Em entrevista à Folha de S.Paulo, publicada na segunda 12, afirma que Bolsonaro não significa a volta dos militares, mas também admite que, ao condenar a impunidade às vésperas do julgamento do habeas corpus de Lula, agiu “no limite”.
O entrevistador não fez a pergunta que haveria de ser posta a bem do esclarecimento: explique melhor, general, que significa no limite? Interpretação inevitável: o comandante percebeu a presença de comandados dispostos a um gesto tresloucado e com autoridade para executá-lo.
domingo, 18 de novembro de 2018
Magno Malta e o caso de pedofilia
Por Altamiro Borges
Só mesmo o cupincha Jair Bolsonaro para salvar a “alma” de Magno Malta, o pastor que atravessa um inferno astral. Nas eleições de outubro, o charlatão preconceituoso foi derrotado na sua tentativa de reeleição para o Senado no Espirito Santo. Por ironia da história, o estado recordista em número de evangélicos elegeu Fabiano Contarato (Rede), o primeiro senador assumidamente gay da história do país. Para piorar o seu martírio, uma das vítimas do seu ódio entrou na Justiça exigindo reparação por danos morais. Luiz Alves de Lima, ex-cobrador de ônibus, sofreu nas mãos do endiabrado Magno Malta. Vale o relato da jornalista Anna Virginia Balloussier, em reportagem publicada na Folha de S.Paulo na quinta-feira (15).
Só mesmo o cupincha Jair Bolsonaro para salvar a “alma” de Magno Malta, o pastor que atravessa um inferno astral. Nas eleições de outubro, o charlatão preconceituoso foi derrotado na sua tentativa de reeleição para o Senado no Espirito Santo. Por ironia da história, o estado recordista em número de evangélicos elegeu Fabiano Contarato (Rede), o primeiro senador assumidamente gay da história do país. Para piorar o seu martírio, uma das vítimas do seu ódio entrou na Justiça exigindo reparação por danos morais. Luiz Alves de Lima, ex-cobrador de ônibus, sofreu nas mãos do endiabrado Magno Malta. Vale o relato da jornalista Anna Virginia Balloussier, em reportagem publicada na Folha de S.Paulo na quinta-feira (15).
Merval Pereira culpa os médicos cubanos
Foto: Araquém Alcântara |
O jornalista Merval Pereira não surpreende. Na coluna deste sábado (17), publicada no jornal O Globo, o funcionário nº 1 da família Marinho culpou o governo cubano pela pane no programa Mais Médicos provocada pela saída de mais de 8 mil cubanos que devem deixar aproximadamente 24 milhões de brasileiros pobres sem atendimento médico em todo o país.
- A crise que pode afetar milhões de brasileiros com a saída imediata dos médicos cubanos deve ser atribuída, em primeiro lugar, ao governo de Cuba, que decidiu usar os carentes brasileiros para retaliar um governo de direita que venceu a eleição presidencial com críticas ao programa e a Cuba”, diz.
As sete pragas para o Brasil
Por Lucas Figueiredo, no blog Nocaute:
Pela montagem do novo ministério, está cada vez mais claro que, no governo Bolsonaro, o poder de fato vai acabar caindo no colo das Forças Armadas. Repare:
1 – Onyx Lorenzoni (Casa Civil) ganhou alguma notoriedade na CPI dos Correios, mas sempre foi um deputado de 2ª linha. O homem que deverá ser a principal referência, perante o Congresso, nas muitas e complexas reformas pretendidas pelo novo governo não gosta e não domina da difícil arte da coordenação política. Antes mesmo de assumir, está sendo fritado por Bolsonaro;
Pela montagem do novo ministério, está cada vez mais claro que, no governo Bolsonaro, o poder de fato vai acabar caindo no colo das Forças Armadas. Repare:
1 – Onyx Lorenzoni (Casa Civil) ganhou alguma notoriedade na CPI dos Correios, mas sempre foi um deputado de 2ª linha. O homem que deverá ser a principal referência, perante o Congresso, nas muitas e complexas reformas pretendidas pelo novo governo não gosta e não domina da difícil arte da coordenação política. Antes mesmo de assumir, está sendo fritado por Bolsonaro;
Os desafios atuais do sindicalismo
Por Nivaldo Santana, no site da CTB:
O movimento sindical brasileiro vive um período de grandes dificuldades. Seguramente, é o pior momento desde o fim do regime militar. Recessão, desemprego, precarização do trabalho, arrocho salarial, enfraquecimento sindical e outras mazelas compõem a agenda regressiva contra o sindicalismo. Para usar um termo muito em voga, uma tempestade perfeita se abate sobre os trabalhadores e a organização sindical no país.
O movimento sindical brasileiro vive um período de grandes dificuldades. Seguramente, é o pior momento desde o fim do regime militar. Recessão, desemprego, precarização do trabalho, arrocho salarial, enfraquecimento sindical e outras mazelas compõem a agenda regressiva contra o sindicalismo. Para usar um termo muito em voga, uma tempestade perfeita se abate sobre os trabalhadores e a organização sindical no país.
Bolsonaro acaba com o "Mais Médicos"
Foto; Araquém Alcântara |
Em mais uma demonstração de que não gosta de pobres e apesar da renovação do acordo Brasil-Cuba do Programa Mais Médicos em 2016, Bolsonaro condicionou a sua continuidade à uma série de exigências que se chocam com o conteúdo do acordo e que são inaceitáveis para o governo cubano, bem como para os próprios médicos.
Estas exigências são a aplicação de testes de capacidade para os profissionais cubanos, pagamento integral dos salários e a vinda de suas famílias para o Brasil. A única resposta possível do governo cubano a essas exigências absurdas seria sua retirada do acordo. Tirante a conotação eminentemente ideológica das condicionalidades impostas por Bolsonaro, o caráter econômico do acordo é de venda de prestação de serviços de saúde para o Brasil e que será interrompido.
O desastre que nos espera
Por Eugênio Aragão, no blog Diário do Centro do Mundo:
O governo do capitão da reserva Jair Bolsonaro parece ser, aos olhos de nós, pobres mortais, de uma improvisação catastrófica. Digo que “parece ser”, porque não é compreensível, dentro de minhas limitações, que um sujeito que conseguiu chegar lá por meio de sofisticadíssimo estratagema de impulsionamento global de mensagens mentirosas, com capacidade de iludir massas, esteja construindo um governo tão barbaramente desqualificado, sem que haja propósito nisso!
Sergio Moro, o rei nu
Por Joana Mortagua, no site Mídia Ninja:
“Não, jamais. Jamais. Sou um homem de Justiça e, sem qualquer demérito, não sou um homem da política”, disse Sérgio Moro em 2016 quando foi questionado sobre as suas motivações e ambições políticas.
Agora o super-juiz da Lava Jato aceitou o convite de Jair Bolsonaro para ser o próximo ministro da justiça do Brasil. Aliás, namorou o lugar durante a campanha, negociou-o assim que o ultra conservador foi eleito, e até este momento ainda não renunciou à magistratura, limitou-se a tirar férias.
“Não, jamais. Jamais. Sou um homem de Justiça e, sem qualquer demérito, não sou um homem da política”, disse Sérgio Moro em 2016 quando foi questionado sobre as suas motivações e ambições políticas.
Agora o super-juiz da Lava Jato aceitou o convite de Jair Bolsonaro para ser o próximo ministro da justiça do Brasil. Aliás, namorou o lugar durante a campanha, negociou-o assim que o ultra conservador foi eleito, e até este momento ainda não renunciou à magistratura, limitou-se a tirar férias.
Borges e os labirintos do fascismo
Por Tarso Genro, no site Sul-21:
Jorge Luis Borges (1889-1986) foi um grande escritor e um escritor original. Nem todo o grande escritor é original e grande, como foram Dostoiewski, Shakespeare e Machado. E um grande escritor nem sempre é original, como Philip Roth, Jorge Amado ou Sholokhow. Mas o que vejo de original e genial em Borges é que nem sempre – quando a gente o lê – sabe-se se estamos perante um conto escrito por ele, um ensaio literário, o prefácio de um livro imaginário ou um pequena lição de filosofia da estética. Borges parece que nos trata como dementes incompletos à espera de uma razão imaginária, mas, se entramos no seu jogo verbal saímos mais lúcidos, pois aprendemos a separar a demência da arte, o desequilíbrio das emoções que ele mesmo nos causa, da forte tensão cultural que revela nos seus textos.
Jorge Luis Borges (1889-1986) foi um grande escritor e um escritor original. Nem todo o grande escritor é original e grande, como foram Dostoiewski, Shakespeare e Machado. E um grande escritor nem sempre é original, como Philip Roth, Jorge Amado ou Sholokhow. Mas o que vejo de original e genial em Borges é que nem sempre – quando a gente o lê – sabe-se se estamos perante um conto escrito por ele, um ensaio literário, o prefácio de um livro imaginário ou um pequena lição de filosofia da estética. Borges parece que nos trata como dementes incompletos à espera de uma razão imaginária, mas, se entramos no seu jogo verbal saímos mais lúcidos, pois aprendemos a separar a demência da arte, o desequilíbrio das emoções que ele mesmo nos causa, da forte tensão cultural que revela nos seus textos.
Reforma da Previdência e a farsa do governo
Você provavelmente já ouviu falar se nada for feito a previdência irá quebrar e não terá como pagar aposentadorias daqui a algum tempo. Porém, distintos especialistas afirmam que o déficit da Previdência é uma farsa e que o Governo mente quando diz que a Previdência está quebrada.
Maria Cecília Trópia, advogada e pós-graduada em Direito Previdenciário, explica que todos trabalhadores contribuem por meio de folhas de pagamento ou individuais, mas, desse montante, o governo retira 30 por cento para outros fins e não repassa para a Previdência.
Maria Cecília Trópia, advogada e pós-graduada em Direito Previdenciário, explica que todos trabalhadores contribuem por meio de folhas de pagamento ou individuais, mas, desse montante, o governo retira 30 por cento para outros fins e não repassa para a Previdência.
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