Por Altamiro Borges
Com exceção da Rede Globo, que segue com sua linha do “bate e assopra” para analisar os riscos futuros, todas as principais redes de televisão do país – que são concessões públicas monopolizadas pela iniciativa “privada”, nos dois sentidos da palavra – já aderiram ao covil de Jair Bolsonaro. O chapa-branquismo se dá por motivos ideológicos – concordância com o programa ultraliberal na economia, conservador nos costumes e repressor na política – e por razões mercenárias – servilismo em busca de verbas publicitárias e de outras benesses. Na semana passada, Marcelo de Carvalho, vice-presidente e sócio da RedeTV!, confirmou o que os poucos telespectadores que acompanham a decadente cobertura jornalística dessa emissora já sabiam.
Com exceção da Rede Globo, que segue com sua linha do “bate e assopra” para analisar os riscos futuros, todas as principais redes de televisão do país – que são concessões públicas monopolizadas pela iniciativa “privada”, nos dois sentidos da palavra – já aderiram ao covil de Jair Bolsonaro. O chapa-branquismo se dá por motivos ideológicos – concordância com o programa ultraliberal na economia, conservador nos costumes e repressor na política – e por razões mercenárias – servilismo em busca de verbas publicitárias e de outras benesses. Na semana passada, Marcelo de Carvalho, vice-presidente e sócio da RedeTV!, confirmou o que os poucos telespectadores que acompanham a decadente cobertura jornalística dessa emissora já sabiam.