Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Nos governos militares, que não deixaram saudade para os democratas, os porta-vozes e secretários de imprensa costumavam ser civis. Eram escolhidos entre jornalistas ou diplomatas.
Foi assim também nos governos pós-redemocratização.
Para se ter uma ideia, o secretário de imprensa do general Costa e Silva, aquele do AI-5, era meu amigo Carlos Chagas, um jornalista do maior respeito, comentarista político dos principais jornais e TVs do país.
É verdade que também tivemos Alexandre Garcia, aquele ex-Globo, como porta-voz do general João Figueiredo.
Foi assim também nos governos pós-redemocratização.
Para se ter uma ideia, o secretário de imprensa do general Costa e Silva, aquele do AI-5, era meu amigo Carlos Chagas, um jornalista do maior respeito, comentarista político dos principais jornais e TVs do país.
É verdade que também tivemos Alexandre Garcia, aquele ex-Globo, como porta-voz do general João Figueiredo.