Por João Filho, no site The Intercept-Brasil:
Logo depois de saber que seu filho havia matado oito pessoas e se suicidado, Tatiana foi perseguida na rua por um repórter do Brasil Urgente. Bastante incomodada, ela escondeu o rosto e tentou escapar das perguntas. A dor que ela estava sentindo parecia irrelevante para o jornalista. Ele continuou a perseguição pela calçada com uma abordagem inacreditável:
“Você se sente culpada de alguma forma?”
“Você quer ajuda, Tatiana? Vamos conversar um pouquinho”.
“Ele é uma criança ainda pra você?”
“Isso poderia ser evitado de que forma?”
“É importante você falar para defender a honra da sua família”.