O recém-empossado governo de Jair Bolsonaro apresenta à sociedade brasileira a sua “reforma da Previdência” seguindo os ditames da ideologia da escola de Chicago, onde o ultraliberalismo é fator determinante no pensamento.
Outra característica singular da reforma é que a mesma demonstra o descortinar das intenções não pronunciadas até o momento: a tomada da aposentadoria do povo brasileiro e a entrega ao sistema financeiro, isto é, aos bancos, que exigem altos lucros nesta reforma perversa.