Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:
Além de ter completado a tão esperada marca de 100 dias sem nenhuma medida concreta a ser anunciada, o governo do capitão iniciou a sua peregrinação rumo ao ducentésimo dia no Palácio do Planalto com um conjunto impressionante de trapalhadas e de ameaças na área da economia.
O primeiro ponto foi o anúncio inusitado e destrambelhado pelo Super Ministério da Economia de que o governo iria promover a privatização dos Correios. Uma loucura! Entregar um serviço estratégico como esses, em um país com dimensões continentais como o nosso, em mãos de alguma multinacional do ramo ou algum fundo financeiro que visa única e exclusivamente à obtenção de lucros para seus acionistas. Mas essa batalha ainda vai ser longa, pois o próprio presidente da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), nomeado por Bolsonaro, já apresentou resistências à intenção desse liberalismo entreguista.
Além de ter completado a tão esperada marca de 100 dias sem nenhuma medida concreta a ser anunciada, o governo do capitão iniciou a sua peregrinação rumo ao ducentésimo dia no Palácio do Planalto com um conjunto impressionante de trapalhadas e de ameaças na área da economia.
O primeiro ponto foi o anúncio inusitado e destrambelhado pelo Super Ministério da Economia de que o governo iria promover a privatização dos Correios. Uma loucura! Entregar um serviço estratégico como esses, em um país com dimensões continentais como o nosso, em mãos de alguma multinacional do ramo ou algum fundo financeiro que visa única e exclusivamente à obtenção de lucros para seus acionistas. Mas essa batalha ainda vai ser longa, pois o próprio presidente da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), nomeado por Bolsonaro, já apresentou resistências à intenção desse liberalismo entreguista.