Por Hildegard Angel, em seu blog:
Tempos atrás, assisti, no programa Domingo Espetacular, do jornalista Paulo Henrique Amorim, a uma reportagem muito curiosa sobre um corpo mantido a baixíssima temperatura, numa funerária de São Gonçalo, guardado num caixão de zinco. Tratava-se de um senhor morto, cujas filhas brigavam na justiça com a irmã caçula, que pretendia levá-lo para Michigan, nos Estados Unidos, onde repousaria numa empresa de criogenia, ao lado de milhares de outros cadáveres congelados anos a fio, aguardando para serem um dia ressuscitados. Paulo Henrique abria a reportagem, propondo: “Imagine morrer e voltar à vida graças ao avanço da ciência.”
Tempos atrás, assisti, no programa Domingo Espetacular, do jornalista Paulo Henrique Amorim, a uma reportagem muito curiosa sobre um corpo mantido a baixíssima temperatura, numa funerária de São Gonçalo, guardado num caixão de zinco. Tratava-se de um senhor morto, cujas filhas brigavam na justiça com a irmã caçula, que pretendia levá-lo para Michigan, nos Estados Unidos, onde repousaria numa empresa de criogenia, ao lado de milhares de outros cadáveres congelados anos a fio, aguardando para serem um dia ressuscitados. Paulo Henrique abria a reportagem, propondo: “Imagine morrer e voltar à vida graças ao avanço da ciência.”