Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
A greve de 13 de agosto próximo não deveria ser encarada pelos democratas e progressistas brasileiros como um ato protocolar de protesto.
Centrada sobretudo na defesa da educação pública – um dos alvos recentes da política oficial de desmonte do governo Bolsonaro – o movimento tende a transbordar seus próprios limites.
O Brasil vive uma escalada da indignação social.
Parcelas cada vez mais amplas da sociedade expressam seu inconformismo com as características violentas, obscurantistas –social e economicamente regressivas –, do extremismo direitista que chegou ao poder em meio ao trapaceado jogo eleitoral de 2018.
A greve de 13 de agosto próximo não deveria ser encarada pelos democratas e progressistas brasileiros como um ato protocolar de protesto.
Centrada sobretudo na defesa da educação pública – um dos alvos recentes da política oficial de desmonte do governo Bolsonaro – o movimento tende a transbordar seus próprios limites.
O Brasil vive uma escalada da indignação social.
Parcelas cada vez mais amplas da sociedade expressam seu inconformismo com as características violentas, obscurantistas –social e economicamente regressivas –, do extremismo direitista que chegou ao poder em meio ao trapaceado jogo eleitoral de 2018.












