O assassinato da menina Ághata, de oito anos, pela polícia do governador genocida do Rio, somado às 1.246 execuções praticadas pelas forças de segurança do estado só no primeiro semestre de 2019 (mais de 80% das vítimas eram jovens, negros e moradores de favelas), fizeram com que nas redes sociais muitos alertassem para as consequências da opção eleitoral das pessoas.
Nas zonas eleitorais em torno do Complexo do Alemão (local onde Ághata foi alvejada por um tiro de fuzil nas costas), nos bairros da Penha, Olaria, Ramos, Bonsucesso e adjacências, Witzel e Bolsonaro foram os mais votados, com larga vantagem sobre os adversários.