Por Frederico Rochaferreira, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
Poucos dias antes de viajar para participar da Assembleia Geral da ONU, Jair Bolsonaro disse que jantaria com o presidente Donald Trump, mas não houve jantar. Apesar de os dois estarem no mesmo hotel, também não houve reunião entre os dois. Trump, no entanto, manteve reunião reservada com os líderes de Cingapura, da Coreia do Sul, da Nova Zelândia, do Paquistão e da Polônia.
Já era esperado que o Brasil na ONU ficasse ausente de importantes encontros por conta das relações de Bolsonaro com os líderes europeus, China e Rússia, que são as piores possíveis. Porém, dada a admiração do presidente brasileiro por Trump e os afagos do americano a Bolsonaro, não estava na agenda do governo a possibilidade de não haver encontro entre os dois líderes. Porém, razões para esse inesperado não encontro existem.
Já era esperado que o Brasil na ONU ficasse ausente de importantes encontros por conta das relações de Bolsonaro com os líderes europeus, China e Rússia, que são as piores possíveis. Porém, dada a admiração do presidente brasileiro por Trump e os afagos do americano a Bolsonaro, não estava na agenda do governo a possibilidade de não haver encontro entre os dois líderes. Porém, razões para esse inesperado não encontro existem.