Por Vinícius Mendes, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
Quem assistir a Bacurau, codirigido pelos pernambucanos Kleber Mendonça Filho (Recife frio, O som ao redor, Aquarius) e Juliano Dornelles (O ateliê da Rua do Brum), vai ser levado quase obrigatoriamente a fuçar as próprias influências para interpretar o filme.
No exterior, a maior parte da crítica foi estética: Peter Bradshaw, do The Guardian, escreveu que a obra – em cartaz nos cinemas brasileiros desde 29 de agosto – o remeteu ao chileno Alejandro Jodorowsky (El topo e A sagrada montanha), enquanto Manohla Dargis, do New York Times, disse que Bacurau tem algo do norte-americano John Carpenter (Eles vivem) e de um clássico do cinema mundial: Os sete samurais (1954), do japonês Akira Kurosawa. No Brasil, Luiz Carlos Merten, do Estadão, afirmou que o filme continua o estilo western ideológico do baiano Glauber Rocha (Deus e o diabo na terra do sol, O dragão da maldade contra o santo guerreiro). Em julho, Kleber escreveu em seu perfil no Twitter que quer atrair também o público de Jumanji (1996).
No exterior, a maior parte da crítica foi estética: Peter Bradshaw, do The Guardian, escreveu que a obra – em cartaz nos cinemas brasileiros desde 29 de agosto – o remeteu ao chileno Alejandro Jodorowsky (El topo e A sagrada montanha), enquanto Manohla Dargis, do New York Times, disse que Bacurau tem algo do norte-americano John Carpenter (Eles vivem) e de um clássico do cinema mundial: Os sete samurais (1954), do japonês Akira Kurosawa. No Brasil, Luiz Carlos Merten, do Estadão, afirmou que o filme continua o estilo western ideológico do baiano Glauber Rocha (Deus e o diabo na terra do sol, O dragão da maldade contra o santo guerreiro). Em julho, Kleber escreveu em seu perfil no Twitter que quer atrair também o público de Jumanji (1996).