Por Jeferson Miola, em seu blog:
Como ministro da Justiça e chefe da PF, Sérgio Moro cometeu e continua cometendo crime de responsabilidade ao se omitir em relação ao atentado terrorista contra o Porta dos Fundos.
O ataque com coquetéis molotov na madrugada de 24 de dezembro é o 1º atentado a bombas ocorrido no Brasil depois do fim da ditadura [1964/1985]. Um sinal alarmante.
Desde 1980 e 1981, quando agentes da ditadura perpetraram atentados na sede da OAB e no Riocentro, não ocorriam ataques terroristas com supostos pretextos políticos.
Passados 38 anos do atentado no Riocentro, a extrema-direita extremista e o fundamentalismo religioso voltam a encontrar no governo Moro-Bolsonaro o ambiente fecundo para a escalada de ações de terror, ódio, intolerância e violência.
Como ministro da Justiça e chefe da PF, Sérgio Moro cometeu e continua cometendo crime de responsabilidade ao se omitir em relação ao atentado terrorista contra o Porta dos Fundos.
O ataque com coquetéis molotov na madrugada de 24 de dezembro é o 1º atentado a bombas ocorrido no Brasil depois do fim da ditadura [1964/1985]. Um sinal alarmante.
Desde 1980 e 1981, quando agentes da ditadura perpetraram atentados na sede da OAB e no Riocentro, não ocorriam ataques terroristas com supostos pretextos políticos.
Passados 38 anos do atentado no Riocentro, a extrema-direita extremista e o fundamentalismo religioso voltam a encontrar no governo Moro-Bolsonaro o ambiente fecundo para a escalada de ações de terror, ódio, intolerância e violência.