Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:
O chanceler Ernesto Araújo fez como o menino que atira uma pedra na vidraça da vizinha, e no meio do estrondo sai correndo e se esconde.
É inacreditável que ele esteja de férias no exterior numa hora destas.
Mas Bolsonaro informou que está, e que só quando ele voltar (onde estará descansando off-line neste mundo conectado?) irão conversar sobre a cobrança de explicações do Irã, após o Brasil ter oferecido respaldo eloquente ao ataque de Trump que matou o general iraniano Soleimani.
Os últimos sinais são de que Bolsonaro, na ausência do chanceler olavista, agora está confuso, sofrendo pressões internas para que o governo fique “pianinho”, conforme o colunista Lauro Jardim, de O Globo, disse ter ouvido de ministro palaciano.
O chanceler Ernesto Araújo fez como o menino que atira uma pedra na vidraça da vizinha, e no meio do estrondo sai correndo e se esconde.
É inacreditável que ele esteja de férias no exterior numa hora destas.
Mas Bolsonaro informou que está, e que só quando ele voltar (onde estará descansando off-line neste mundo conectado?) irão conversar sobre a cobrança de explicações do Irã, após o Brasil ter oferecido respaldo eloquente ao ataque de Trump que matou o general iraniano Soleimani.
Os últimos sinais são de que Bolsonaro, na ausência do chanceler olavista, agora está confuso, sofrendo pressões internas para que o governo fique “pianinho”, conforme o colunista Lauro Jardim, de O Globo, disse ter ouvido de ministro palaciano.