Por Paulo Capel Narvai, no site A terra é redonda:
O Rio de Janeiro vive um “apagão sanitário”, afirmam dirigentes cariocas do CEBES, o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. A crise não se restringe, porém, aos serviços de saúde, como as unidades básicas de saúde, ambulatórios e hospitais, que estão demitindo funcionários e paralisando atividades em decorrência de decisões de empresas contratadas para gerenciá-los que alegam não receber o que o governo lhes deve. As demissões atingem mais de 5 mil funcionários. Mas saúde é mais, muito mais do que serviços de saúde.
O Rio de Janeiro vive um “apagão sanitário”, afirmam dirigentes cariocas do CEBES, o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. A crise não se restringe, porém, aos serviços de saúde, como as unidades básicas de saúde, ambulatórios e hospitais, que estão demitindo funcionários e paralisando atividades em decorrência de decisões de empresas contratadas para gerenciá-los que alegam não receber o que o governo lhes deve. As demissões atingem mais de 5 mil funcionários. Mas saúde é mais, muito mais do que serviços de saúde.