Por Luis Felipe Miguel
Ontem, a justiça do Rio negou pedido do MP e manteve a realização dos cultos do criminoso Silas Malafaia.
Para os empresários da ignorância popular, a pandemia é o que se chama de "uma janela de oportunidade". O pânico pode lotar os templos de fiéis e, portanto, aumentar a arrecadação.
Diante disso, que importa se é colocada em risco a vida dos crentes, dos empregados da igreja e, no fim das contas, de todos nós?
A crise sanitária dá dimensão dramática a um problema que em tempos normais já é grave: o uso da religião como salvo-conduto para todo tipo de picaretagem, com gravíssimas consequências para suas vítimas.
Ontem, a justiça do Rio negou pedido do MP e manteve a realização dos cultos do criminoso Silas Malafaia.
Para os empresários da ignorância popular, a pandemia é o que se chama de "uma janela de oportunidade". O pânico pode lotar os templos de fiéis e, portanto, aumentar a arrecadação.
Diante disso, que importa se é colocada em risco a vida dos crentes, dos empregados da igreja e, no fim das contas, de todos nós?
A crise sanitária dá dimensão dramática a um problema que em tempos normais já é grave: o uso da religião como salvo-conduto para todo tipo de picaretagem, com gravíssimas consequências para suas vítimas.