sábado, 21 de março de 2020
sexta-feira, 20 de março de 2020
Petardo: A “gripezinha” do insano Bolsonaro
Por Altamiro Borges
O "capetão" endoidou de vez. Ele faz tanto mal quanto o coronavírus. Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (20), Bolsonaro relinchou: "Depois da facada não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar”. A tal "gripezinha" já matou 11 brasileiros e pode matar muito mais. O cara é um genocida.
***
A satanização da política, sempre amplificada pela mídia, chocou o ovo da serpente fascista. Bolsonaro representa a pior escória da política. Ele garante que não será derrubado pela tal "gripezinha" – que já matou 10 mil pessoas no mundo. Quem vai derrubá-lo é o povo!
***
A velocidade da propagação da tal "gripezinha" no Brasil já repete o padrão dos países que mais sofrem com o avanço do coronavírus. Isto sem contar que há muita subnotificação de hospitais privados. A clínica Prevent Senior, por exemplo, não notificou os casos confirmados dos pacientes.
O "capetão" endoidou de vez. Ele faz tanto mal quanto o coronavírus. Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (20), Bolsonaro relinchou: "Depois da facada não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar”. A tal "gripezinha" já matou 11 brasileiros e pode matar muito mais. O cara é um genocida.
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A satanização da política, sempre amplificada pela mídia, chocou o ovo da serpente fascista. Bolsonaro representa a pior escória da política. Ele garante que não será derrubado pela tal "gripezinha" – que já matou 10 mil pessoas no mundo. Quem vai derrubá-lo é o povo!
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A velocidade da propagação da tal "gripezinha" no Brasil já repete o padrão dos países que mais sofrem com o avanço do coronavírus. Isto sem contar que há muita subnotificação de hospitais privados. A clínica Prevent Senior, por exemplo, não notificou os casos confirmados dos pacientes.
Golpistas bolivianos querem Pátria mendiga
Por Leonardo Wexell Severo
Nesta entrevista, o ex-ministro de Obras Públicas e ex-vice-ministro de Eletricidade da Bolívia, Jerges Mercado, defende o papel do Estado para o desenvolvimento nacional e reitera a importância do processo de estatização implementado pelo governo de Evo Morales (2006-2019) para a “vertebração da economia”.
Candidato a deputado federal pelo Movimento Ao Socialismo (MAS), resgata as conquistas do projeto nacionalista que “investiu fortemente nos setores eletricitário, de hidrocarbonetos, meio ambiente e mineral, geradores de excedente para o conjunto da economia”, e elegeu “setores geradores de emprego, como o industrial e o agropecuário, dentro de uma visão de desenvolvimento integral, endógena, de continuidade”.
Nesta entrevista, o ex-ministro de Obras Públicas e ex-vice-ministro de Eletricidade da Bolívia, Jerges Mercado, defende o papel do Estado para o desenvolvimento nacional e reitera a importância do processo de estatização implementado pelo governo de Evo Morales (2006-2019) para a “vertebração da economia”.
Candidato a deputado federal pelo Movimento Ao Socialismo (MAS), resgata as conquistas do projeto nacionalista que “investiu fortemente nos setores eletricitário, de hidrocarbonetos, meio ambiente e mineral, geradores de excedente para o conjunto da economia”, e elegeu “setores geradores de emprego, como o industrial e o agropecuário, dentro de uma visão de desenvolvimento integral, endógena, de continuidade”.
Os sindicatos na luta contra o coronavírus
Por Carlos Pompe
A disseminação do coronavírus (Covid-19) é a mais grave ameaça à segurança global em saúde em décadas. Muitos países estão impondo restrições para retardar sua propagação. Mas isso está causando interrupções sem precedentes no sistema de ensino. Já há 400 milhões de estudantes impactados e faculdades e universidades buscam soluções. No Brasil, os governadores suspenderam as aulas presenciais nas instituições de educação superior (IES) de todos estados e do Distrito Federal, envolvendo instituições privadas e públicas. “Nossas entidades filiadas atuam no sentido de garantir a prevenção dos trabalhadores e dos alunos dos estabelecimentos de ensino. Os sindicatos mostram, mais uma vez, que são instrumentos imprescindíveis para os trabalhadores”, analisa o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis.
A disseminação do coronavírus (Covid-19) é a mais grave ameaça à segurança global em saúde em décadas. Muitos países estão impondo restrições para retardar sua propagação. Mas isso está causando interrupções sem precedentes no sistema de ensino. Já há 400 milhões de estudantes impactados e faculdades e universidades buscam soluções. No Brasil, os governadores suspenderam as aulas presenciais nas instituições de educação superior (IES) de todos estados e do Distrito Federal, envolvendo instituições privadas e públicas. “Nossas entidades filiadas atuam no sentido de garantir a prevenção dos trabalhadores e dos alunos dos estabelecimentos de ensino. Os sindicatos mostram, mais uma vez, que são instrumentos imprescindíveis para os trabalhadores”, analisa o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis.
Coronavírus e o novo 'normal' no capitalismo
Por Pedro Paulo Zahluth Bastos, na revista CartaCapital:
As crises são episódios de ruptura brusca da normalidade. Quando são graves, sair delas traz um “novo normal” que pode ser muito diferente do passado. Na década de 1930, por exemplo, uma crise econômica global sem precedentes levou tanto ao avanço do nazifascismo quanto à social-democracia no mundo anglo-saxão e no norte europeu.
Nos dois casos, os líderes de governo, empurrados por partidos e movimentos sociais de massa, ampliaram o papel do Estado na recuperação e gestão da economia e na proteção social. Os dogmas do liberalismo econômico – é melhor cada um por si – caíram por terra, enquanto o totalitarismo fascista, a social-democracia e o planejamento soviético disputavam guerras, corações e mentes pelo mundo.
Nos dois casos, os líderes de governo, empurrados por partidos e movimentos sociais de massa, ampliaram o papel do Estado na recuperação e gestão da economia e na proteção social. Os dogmas do liberalismo econômico – é melhor cada um por si – caíram por terra, enquanto o totalitarismo fascista, a social-democracia e o planejamento soviético disputavam guerras, corações e mentes pelo mundo.
Bolsonaro não tem cura
Por Fernando Brito, em seu blog:
A “live” de ontem de Jair Bolsonaro foi, outra vez, um espetáculo de irresponsabilidade e insensibilidade do presidente da República.
Diante de seus ministros estarem contaminado, desdenhou da gravidade da epidemia:
- Logicamente, para essas pessoas, se não tivessem feito o teste, estariam trabalhando, transmitindo o vírus para alguém, obviamente, mas não estariam sabendo que estavam fazendo essa transmissão do vírus. Para algumas pessoas, mais idosas, que têm outros problemas, a infecção torna-se grave. E, realmente, em alguns poucos casos pode levar a óbito - afirmou o presidente.
A “live” de ontem de Jair Bolsonaro foi, outra vez, um espetáculo de irresponsabilidade e insensibilidade do presidente da República.
Diante de seus ministros estarem contaminado, desdenhou da gravidade da epidemia:
- Logicamente, para essas pessoas, se não tivessem feito o teste, estariam trabalhando, transmitindo o vírus para alguém, obviamente, mas não estariam sabendo que estavam fazendo essa transmissão do vírus. Para algumas pessoas, mais idosas, que têm outros problemas, a infecção torna-se grave. E, realmente, em alguns poucos casos pode levar a óbito - afirmou o presidente.
Reduzir salário até à metade é um crime
Editorial do site Vermelho:
A proposta do governo Bolsonaro de redução dos salários na proporção da redução da jornada de trabalho, que pode chegar a 50%, é um atentado à vida da classe trabalhadora. Começa que com a renda reduzida o consumo cai. Em um cenário de paralisação da economia mundial diante do avanço da Covid-19, a lógica manda estimular o mercado doméstico, não restringi-lo.
Panelaços e o ‘derretimento’ de Bolsonaro
Por Tiago Pereira, na Rede Brasil Atual:
Os sucessivos panelaços que o presidente Jair Bolsonaro vem enfrentando desde a última terça-feira (17) demonstram que o “derretimento” da sua popularidade é inevitável, segundo o cientista político e professor da Universidade Federal do ABC (UFABC) Vitor Marchetti. A crise decorrente da pandemia do coronavírus tem feito setores da classe média, que ajudaram a eleger o presidente, a despertar para os efeitos das suas ações.
As responsabilidades aumentadas
Por João Guilherme Vargas Netto
Seguindo a orientação das autoridades sanitárias os sindicatos começam a diminuir as atividades e reuniões presenciais, substituindo-as pelas interações eletrônicas e pelo trabalho à distância.
Estas preocupações, que são corretas, não devem significar a interrupção das atividades nem a moratória das responsabilidades sindicais com os trabalhadores e com a sociedade.
Diminuir os contatos físicos não pode ser abrir mão de estar presente e atuante; não são férias, mas trabalho redobrado.
Se a sociedade enfrenta a grave crise do coronavírus que desorganiza o mundo do trabalho o papel essencial dos sindicatos deve e tem que ser reforçado, assim como de todas as instituições coletivas responsáveis (governos, partidos, associações, igrejas, clubes e imprensa).
Seguindo a orientação das autoridades sanitárias os sindicatos começam a diminuir as atividades e reuniões presenciais, substituindo-as pelas interações eletrônicas e pelo trabalho à distância.
Estas preocupações, que são corretas, não devem significar a interrupção das atividades nem a moratória das responsabilidades sindicais com os trabalhadores e com a sociedade.
Diminuir os contatos físicos não pode ser abrir mão de estar presente e atuante; não são férias, mas trabalho redobrado.
Se a sociedade enfrenta a grave crise do coronavírus que desorganiza o mundo do trabalho o papel essencial dos sindicatos deve e tem que ser reforçado, assim como de todas as instituições coletivas responsáveis (governos, partidos, associações, igrejas, clubes e imprensa).
Os cultos do criminoso Silas Malafaia
Por Luis Felipe Miguel
Ontem, a justiça do Rio negou pedido do MP e manteve a realização dos cultos do criminoso Silas Malafaia.
Para os empresários da ignorância popular, a pandemia é o que se chama de "uma janela de oportunidade". O pânico pode lotar os templos de fiéis e, portanto, aumentar a arrecadação.
Diante disso, que importa se é colocada em risco a vida dos crentes, dos empregados da igreja e, no fim das contas, de todos nós?
A crise sanitária dá dimensão dramática a um problema que em tempos normais já é grave: o uso da religião como salvo-conduto para todo tipo de picaretagem, com gravíssimas consequências para suas vítimas.
Ontem, a justiça do Rio negou pedido do MP e manteve a realização dos cultos do criminoso Silas Malafaia.
Para os empresários da ignorância popular, a pandemia é o que se chama de "uma janela de oportunidade". O pânico pode lotar os templos de fiéis e, portanto, aumentar a arrecadação.
Diante disso, que importa se é colocada em risco a vida dos crentes, dos empregados da igreja e, no fim das contas, de todos nós?
A crise sanitária dá dimensão dramática a um problema que em tempos normais já é grave: o uso da religião como salvo-conduto para todo tipo de picaretagem, com gravíssimas consequências para suas vítimas.
Retrospectiva 2020: o ano que já terminou
Por Antonio Lassance, no site Carta Maior:
Esta retrospectiva começa com a constatação óbvia de que Bolsonaro e Guedes quebraram o Brasil. Claro, houve o Coronavírus e a ele se seguiu uma fortíssima recessão mundial.
Mas foram Bolsonaro, Guedes e sua legião de kamikazes antissociais - mais conhecidos como bolsominions - que levaram o país à beira do abismo. O Coronavírus apenas deu um empurrãozinho.
Bolsonaro e Guedes certamente não inventaram a tempestade perfeita. Eles só colocaram nosso barquinho no meio dela, da forma mais desprotegida possível.
Já em 2019, portanto, bem antes da Covid-19, um governo tóxico, para quem a palavra "viral" era elogio, instaurou um círculo vicioso de desgraça, dando a isso o eufemístico título de "reformas". Nos bastidores, graças a um áudio vazado, descobrimos o verdadeiro nome da coisa: "foda-se!". Esta é a insígnia desse pessoal.
Esta retrospectiva começa com a constatação óbvia de que Bolsonaro e Guedes quebraram o Brasil. Claro, houve o Coronavírus e a ele se seguiu uma fortíssima recessão mundial.
Mas foram Bolsonaro, Guedes e sua legião de kamikazes antissociais - mais conhecidos como bolsominions - que levaram o país à beira do abismo. O Coronavírus apenas deu um empurrãozinho.
Bolsonaro e Guedes certamente não inventaram a tempestade perfeita. Eles só colocaram nosso barquinho no meio dela, da forma mais desprotegida possível.
Já em 2019, portanto, bem antes da Covid-19, um governo tóxico, para quem a palavra "viral" era elogio, instaurou um círculo vicioso de desgraça, dando a isso o eufemístico título de "reformas". Nos bastidores, graças a um áudio vazado, descobrimos o verdadeiro nome da coisa: "foda-se!". Esta é a insígnia desse pessoal.
O rei, finalmente, está nu
Por Alessandra Nilo, no site Congresso em Foco:
O coronavírus desembarcou no Brasil num dos piores momentos da nossa história, permeada pela alta turbulência social, incertezas políticas e uma economia estagnada como mostram os dados analisados nos anos recentes. Ainda em fevereiro, nos deparávamos com crises de educação, saúde, meio ambiente, com crescimento da violência de gênero e de outros tipos, com ataques à imprensa livre, taxas de desemprego consistentemente altas e, absurdo, com aumento da fome e da pobreza extrema num país tão rico e capaz como o nosso.
Efeitos do corte de R$ 20 bilhões no SUS
Por Raíssa Ebrahim, no site Marco Zero:
Os casos crescentes do novo coronavírus no Brasil estão escancarando as deficiências de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). A Emenda Constitucional (EC) 95/2016, conhecida como a “emenda do fim do mundo” e aprovada no governo Temer, congelou os gastos com saúde por 20 anos e agora o governo Bolsonaro ameaça também desvincular receitas para área.
Um sistema já deficitário pode colapsar, segundo especialistas, se medidas urgentes não forem tomadas. Novamente os mais afetados pelas políticas de austeridade serão os mais pobres e já vulneráveis.
Os casos crescentes do novo coronavírus no Brasil estão escancarando as deficiências de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). A Emenda Constitucional (EC) 95/2016, conhecida como a “emenda do fim do mundo” e aprovada no governo Temer, congelou os gastos com saúde por 20 anos e agora o governo Bolsonaro ameaça também desvincular receitas para área.
Um sistema já deficitário pode colapsar, segundo especialistas, se medidas urgentes não forem tomadas. Novamente os mais afetados pelas políticas de austeridade serão os mais pobres e já vulneráveis.
Pandemia usada para esmagar trabalhadores
Por José Álvaro de Lima Cardoso, no site Outras Palavras:
A crise econômica mundial que se avizinha – bafejada agora pelo coronavírus — pegará o Brasil, como até as pedras já previam, no contrapé. Antes da pandemia, a fragilidade externa do país já tinha aumentado muito, a partir das medidas do golpe de 2016. Por exemplo, o governo Bolsonaro está queimando as reservas internacionais deixadas pelo governo Dilma Rousseff, na tentativa de deter o aumento do câmbio. Somente em março o Banco Central já injetou US$ 15,245 bilhões em recursos novos no mercado de câmbio, tentando conter a escalada do dólar. Mesmo assim o real foi a terceira moeda que mais se desvalorizou no mundo, perante o dólar norte-americano, em 2020.
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