Por Altamiro Borges
Mensageiro da morte, Jair Bolsonaro ainda dificulta as ações de quem procura salvar vidas. Em mais uma ação macabra, a Receita Federal, ligada ao presidente-coveiro e ao abutre Paulo Guedes, "afirma que a operação do governo do Maranhão para trazer 107 respiradores da China foi ilegal", informa a Folha nesta segunda-feira (20).
O jornal relata que a Receita "tomará medidas legais cabíveis contra as pessoas envolvidas" na arrojada operação do governo do Maranhão. "Ela envolveu o envio dos respiradores à Etiópia, para escapar dos radares dos EUA e Europa, e o fretamento de avião de Guarulhos para São Luís" para escapar da sabotagem do miliciano Bolsonaro.
"O desembaraço na Receita foi feito no Maranhão, e não em São Paulo, para evitar risco de que os equipamentos fossem retidos. A estratégia foi montada depois que o governador Flávio Dino (PCdoB) reservou respiradores três vezes e foi atravessado pelo governo federal, pela Alemanha e pelos EUA".
Mensageiro da morte, Jair Bolsonaro ainda dificulta as ações de quem procura salvar vidas. Em mais uma ação macabra, a Receita Federal, ligada ao presidente-coveiro e ao abutre Paulo Guedes, "afirma que a operação do governo do Maranhão para trazer 107 respiradores da China foi ilegal", informa a Folha nesta segunda-feira (20).
O jornal relata que a Receita "tomará medidas legais cabíveis contra as pessoas envolvidas" na arrojada operação do governo do Maranhão. "Ela envolveu o envio dos respiradores à Etiópia, para escapar dos radares dos EUA e Europa, e o fretamento de avião de Guarulhos para São Luís" para escapar da sabotagem do miliciano Bolsonaro.
"O desembaraço na Receita foi feito no Maranhão, e não em São Paulo, para evitar risco de que os equipamentos fossem retidos. A estratégia foi montada depois que o governador Flávio Dino (PCdoB) reservou respiradores três vezes e foi atravessado pelo governo federal, pela Alemanha e pelos EUA".