Por João Pedro Stedile
O Brasil vive uma crise econômica, política, social e ambiental, que pode ser considerada a mais grave e profunda da história. Essa crise não será resolvida com golpes institucionais, como foi o impeachment sem crime de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff.
Desde 2014, todo o peso da crise está sendo jogado nas costas da classe trabalhadora, que está pagando com desemprego, precarização do trabalho e perda de direitos trabalhistas, previdenciários, de moradia, educação e terra, conquistados a duras penas ao longo das últimas décadas.
Com isso, as crises econômicas e social se agravaram. A burguesia brasileira apoiou de “mala e cuia”, como dizemos no sul, a opção fascista da eleição do Bolsonaro. É patética a revelação de José Luiz Egydio Setúbal, um dos herdeiros do Itaú, de que os grandes capitalistas apoiaram Bolsonaro, menos um que ficou com João Amoedo.
O Brasil vive uma crise econômica, política, social e ambiental, que pode ser considerada a mais grave e profunda da história. Essa crise não será resolvida com golpes institucionais, como foi o impeachment sem crime de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff.
Desde 2014, todo o peso da crise está sendo jogado nas costas da classe trabalhadora, que está pagando com desemprego, precarização do trabalho e perda de direitos trabalhistas, previdenciários, de moradia, educação e terra, conquistados a duras penas ao longo das últimas décadas.
Com isso, as crises econômicas e social se agravaram. A burguesia brasileira apoiou de “mala e cuia”, como dizemos no sul, a opção fascista da eleição do Bolsonaro. É patética a revelação de José Luiz Egydio Setúbal, um dos herdeiros do Itaú, de que os grandes capitalistas apoiaram Bolsonaro, menos um que ficou com João Amoedo.