Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:
Nesta terça-feira (12) completaram-se quatro anos do afastamento de uma presidenta mulher eleita democraticamente no nosso país.
Foi o início daquilo que seria um golpe parlamentar. No dia 12 de maio de 2016, com apenas 22 votos contrários ao seu afastamento, o Senado Federal, em uma manhã de uma sessão que iniciou praticamente 24 horas antes, afastou a presidenta Dilma Rousseff.
O afastamento tornou-se definitivo a partir do momento em que o próprio Senado aprovou o impeachment, o qual o Brasil e o mundo sabem que efetivamente foi um golpe, porque não houve qualquer crime comprovado que tivesse sido cometido pela presidenta Dilma.
Foi o início daquilo que seria um golpe parlamentar. No dia 12 de maio de 2016, com apenas 22 votos contrários ao seu afastamento, o Senado Federal, em uma manhã de uma sessão que iniciou praticamente 24 horas antes, afastou a presidenta Dilma Rousseff.
O afastamento tornou-se definitivo a partir do momento em que o próprio Senado aprovou o impeachment, o qual o Brasil e o mundo sabem que efetivamente foi um golpe, porque não houve qualquer crime comprovado que tivesse sido cometido pela presidenta Dilma.