Por Venício A. de Lima, no site Carta Maior:
Há pouco mais de dez anos, publiquei com Bernardo Kucinski um pequeno livro “dialogado” que chamamos “Diálogos da Perplexidade – Reflexões críticas sobre a mídia” (Editora Fundação Perseu Abramo, 2009). Nossa perplexidade se referia às muitas e radicais transformações pelas quais passava a mídia “tradicional” diante dos avanços tecnológicos simbolizados pela internet. Em particular, a mídia impressa e o jornalismo. De certa forma, antecipávamos os temores diante da pós-verdade das fake news, da intolerância e do ódio hoje, infelizmente, disseminados por robôs virtuais anônimos e criminosos nas redes sociais.
Há pouco mais de dez anos, publiquei com Bernardo Kucinski um pequeno livro “dialogado” que chamamos “Diálogos da Perplexidade – Reflexões críticas sobre a mídia” (Editora Fundação Perseu Abramo, 2009). Nossa perplexidade se referia às muitas e radicais transformações pelas quais passava a mídia “tradicional” diante dos avanços tecnológicos simbolizados pela internet. Em particular, a mídia impressa e o jornalismo. De certa forma, antecipávamos os temores diante da pós-verdade das fake news, da intolerância e do ódio hoje, infelizmente, disseminados por robôs virtuais anônimos e criminosos nas redes sociais.