Por Fernando Brito, em seu blog:
A entrevista de Sérgio Moro à Folha de S.Paulo é um monumento à hipocrisia, à vaidade e ao cinismo.
Nela, descobre-se que, na versão do ex-juiz, o que o levou a ser ministro não foi a evidente ambição, mas uma alegada missão de exercer, sobre Jair Bolsonaro, um “poder moderador” e, com isto, ser “um anteparo a medidas mais autoritárias” do chefe.
Moro diz que saiu do Governo apenas por defender a democracia, não porque tenha sido contrariado nas suas pretensões de mando: “Teve certo sacrifício pessoal, poderia ficar muito bem confortável no governo buscando uma vaga no STF”.
A entrevista de Sérgio Moro à Folha de S.Paulo é um monumento à hipocrisia, à vaidade e ao cinismo.
Nela, descobre-se que, na versão do ex-juiz, o que o levou a ser ministro não foi a evidente ambição, mas uma alegada missão de exercer, sobre Jair Bolsonaro, um “poder moderador” e, com isto, ser “um anteparo a medidas mais autoritárias” do chefe.
Moro diz que saiu do Governo apenas por defender a democracia, não porque tenha sido contrariado nas suas pretensões de mando: “Teve certo sacrifício pessoal, poderia ficar muito bem confortável no governo buscando uma vaga no STF”.






