Por João Guilherme Vargas Netto
Em meu último texto publicado dei vários exemplos de como o governo de Bolsonaro e Guedes faz corpo mole para efetivação dos auxílios emergenciais e dos créditos às micros empresas e com isto cria dificuldades para o isolamento social e trabalha pelo caos.
Apresso-me a dar um novo exemplo conclusivo.
No dia 4 de junho o Senado aprovou por unanimidade a lei 1.075/20, Lei Emergencial da Cultura, conhecida deste então como Lei Aldir Blanc.
Ela beneficia artistas, produtores, técnicos e trabalhadores do setor cultural com uma renda emergencial de 600 reais por três meses (retroativa a 1º de junho) e linha de crédito a pequenos empresários culturais descentralizando os recursos para estados e municípios.
Em meu último texto publicado dei vários exemplos de como o governo de Bolsonaro e Guedes faz corpo mole para efetivação dos auxílios emergenciais e dos créditos às micros empresas e com isto cria dificuldades para o isolamento social e trabalha pelo caos.
Apresso-me a dar um novo exemplo conclusivo.
No dia 4 de junho o Senado aprovou por unanimidade a lei 1.075/20, Lei Emergencial da Cultura, conhecida deste então como Lei Aldir Blanc.
Ela beneficia artistas, produtores, técnicos e trabalhadores do setor cultural com uma renda emergencial de 600 reais por três meses (retroativa a 1º de junho) e linha de crédito a pequenos empresários culturais descentralizando os recursos para estados e municípios.