Por Ângela Carrato, no blog Viomundo:
Roberto Marinho, que nunca quis ser político, mas entrou para a história como quem mandou e desmandou na política brasileira, possuía um jeito especial para lidar com situações delicadas.
Jamais se atirava de peito aberto e preferia sondar o terreno em busca de adesões e apoios.
Mesmo sem a astúcia do patriarca, seus filhos acabam de repetir a mesma estratégia.
O artigo assinado pelo colunista Ascânio Seleme, publicado na edição de hoje (11/7) pelo jornal O Globo, sob o título de “É hora de perdoar o PT” (na íntegra, ao final), é um exemplo desse tipo de comportamento.
Seleme não é um colunista qualquer.
Durante anos chefiou a redação de O Globo, que Roberto Marinho considerava o veículo de comunicação mais importante dentre os tantos que possuía.
Roberto Marinho, que nunca quis ser político, mas entrou para a história como quem mandou e desmandou na política brasileira, possuía um jeito especial para lidar com situações delicadas.
Jamais se atirava de peito aberto e preferia sondar o terreno em busca de adesões e apoios.
Mesmo sem a astúcia do patriarca, seus filhos acabam de repetir a mesma estratégia.
O artigo assinado pelo colunista Ascânio Seleme, publicado na edição de hoje (11/7) pelo jornal O Globo, sob o título de “É hora de perdoar o PT” (na íntegra, ao final), é um exemplo desse tipo de comportamento.
Seleme não é um colunista qualquer.
Durante anos chefiou a redação de O Globo, que Roberto Marinho considerava o veículo de comunicação mais importante dentre os tantos que possuía.