Por João Guilherme Vargas Netto
As direções sindicais devem persistir na luta pelos 600 reais pagos até dezembro com todas as parcelas devidas e apostar que “mil Janones floresçam”, criando um clamor nacional favorável ao pagamento que modifique no Congresso Nacional a MP 1.000 (que corta pela metade o valor e poda os beneficiários).
Esta persistência contrariaria o absurdo de deixar o governo passar a boiada sem que a opinião pública, sem que os dirigentes partidários, sem que a maioria dos deputados e senadores se revoltem contra a insensibilidade fiscalista da dupla Bolsonaro-Guedes com as aflições emergenciais do povo.
As direções sindicais devem persistir na luta pelos 600 reais pagos até dezembro com todas as parcelas devidas e apostar que “mil Janones floresçam”, criando um clamor nacional favorável ao pagamento que modifique no Congresso Nacional a MP 1.000 (que corta pela metade o valor e poda os beneficiários).
Esta persistência contrariaria o absurdo de deixar o governo passar a boiada sem que a opinião pública, sem que os dirigentes partidários, sem que a maioria dos deputados e senadores se revoltem contra a insensibilidade fiscalista da dupla Bolsonaro-Guedes com as aflições emergenciais do povo.