quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
A saga do julgamento da suspeição do Moro
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Há mais de 2 anos, em 1º de novembro de 2018 a defesa do Lula impetrou um habeas corpus no STF pedindo a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, a nulidade dos processos julgados por ele contra Lula e a liberdade do ex-presidente, na época ainda preso ilegalmente em Curitiba.
Embora estivessem presentes os elementos substantivos para a concessão imediatíssima do habeas corpus – a idade do Lula, a condição do Lula como preso político, e as provas robustas da atuação parcial e criminosa do Moro –, em 4 de dezembro de 2018 a manchete do site Conjur sinalizou a saga que seria o julgamento da suspeição do Moro: “Gilmar pede vista e 2ª Turma adia julgamento de pedido de liberdade de Lula”.
Alguns dias depois, em 9 de dezembro de 2018, o jornalista Lauro Jardim avisou que “Gilmar Mendes só vai devolver o pedido de habeas corpus de Lula para votação na Segunda Turma do Supremo em 2019”.
Há mais de 2 anos, em 1º de novembro de 2018 a defesa do Lula impetrou um habeas corpus no STF pedindo a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, a nulidade dos processos julgados por ele contra Lula e a liberdade do ex-presidente, na época ainda preso ilegalmente em Curitiba.
Embora estivessem presentes os elementos substantivos para a concessão imediatíssima do habeas corpus – a idade do Lula, a condição do Lula como preso político, e as provas robustas da atuação parcial e criminosa do Moro –, em 4 de dezembro de 2018 a manchete do site Conjur sinalizou a saga que seria o julgamento da suspeição do Moro: “Gilmar pede vista e 2ª Turma adia julgamento de pedido de liberdade de Lula”.
Alguns dias depois, em 9 de dezembro de 2018, o jornalista Lauro Jardim avisou que “Gilmar Mendes só vai devolver o pedido de habeas corpus de Lula para votação na Segunda Turma do Supremo em 2019”.
Conquista e reconquista
Por Paulo Nogueira Batista Jr.
A Manoel Bomfim
Todas as grandes nações passam por grandes crises. A França teve Pétain, Laval e Vichy. A Alemanha, Hitler e o nazismo. O Japão, Hiroshima e Nagasaki. Todas se refizeram e recuperaram o seu lugar no mundo. Não será diferente com o Brasil.
O atual governo federal constitui nossa maior e mais perigosa crise. Corremos mesmo o risco de uma crise terminal. Mas é provável que o Brasil sobreviva. O país se reerguerá e retomará seu lugar no mundo, a exemplo de nações que passaram por crises até piores do que a nossa.
A Manoel Bomfim
Todas as grandes nações passam por grandes crises. A França teve Pétain, Laval e Vichy. A Alemanha, Hitler e o nazismo. O Japão, Hiroshima e Nagasaki. Todas se refizeram e recuperaram o seu lugar no mundo. Não será diferente com o Brasil.
O atual governo federal constitui nossa maior e mais perigosa crise. Corremos mesmo o risco de uma crise terminal. Mas é provável que o Brasil sobreviva. O país se reerguerá e retomará seu lugar no mundo, a exemplo de nações que passaram por crises até piores do que a nossa.
Em defesa da frente popular contra a crise
Por João Pedro Stedile, no site do MST:
O ano de 2020 ficou marcado por 3 fatos principais que trouxeram enormes consequências para a vida de nosso povo: a crise econômica capitalista, a disseminação da covid-19 e o impacto sobre a sociedade e o comportamento de um governo insano e genocida, com seus métodos fascistas de governar para uma minoria de apoiadores fanáticos.
A crise capitalista instalada em todo mundo desde 2008 se agravou no Brasil a partir de 2014. Desde então, o quadro tem deteriorado ainda mais com as medidas neoliberais que só protegem o capital financeiro e as corporações internacionais.
O ano de 2020 ficou marcado por 3 fatos principais que trouxeram enormes consequências para a vida de nosso povo: a crise econômica capitalista, a disseminação da covid-19 e o impacto sobre a sociedade e o comportamento de um governo insano e genocida, com seus métodos fascistas de governar para uma minoria de apoiadores fanáticos.
A crise capitalista instalada em todo mundo desde 2008 se agravou no Brasil a partir de 2014. Desde então, o quadro tem deteriorado ainda mais com as medidas neoliberais que só protegem o capital financeiro e as corporações internacionais.
Desmonte do BB é compromisso de Guedes
Por Paulo Donizetti de Souza, na Rede Brasil Atual:
Já disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, em reunião ministerial (22 de abril do ano passado): “O Banco do Brasil é um caso pronto de privatização”.
Na ocasião, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, defendia que o governo aproveitasse a preocupação geral com a pandemia para passar a “boiada” do desmonte do Estado. Paulo Guedes, então, foi taxativo: “É um caso pronto e a gente não tá dando esse passo (…) Então tem que vender essa porra logo”.
E o ministro começa a soltar sua boiada de 2021. O Banco do Brasil anunciou hoje (11) o objetivo de demitir 5 mil funcionários até o início de fevereiro e desativar 361 unidades, entre as quais 112 agências e 242 postos de atendimento.
Na ocasião, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, defendia que o governo aproveitasse a preocupação geral com a pandemia para passar a “boiada” do desmonte do Estado. Paulo Guedes, então, foi taxativo: “É um caso pronto e a gente não tá dando esse passo (…) Então tem que vender essa porra logo”.
E o ministro começa a soltar sua boiada de 2021. O Banco do Brasil anunciou hoje (11) o objetivo de demitir 5 mil funcionários até o início de fevereiro e desativar 361 unidades, entre as quais 112 agências e 242 postos de atendimento.
Discordando a gente se entende
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
É o terreno em que nos metemos.
terça-feira, 12 de janeiro de 2021
Ford sai do Brasil. Viva a direita suicida!
Por Fernando Brito, em seu blog:
Só não é um atropelamento de caminhão na economia brasileira porque a empresa já havia anunciado o fim da produção de caminhões que mantinha há 62 anos no Brasil em outubro do ano passado.
Mas agora, a Ford fecha de vez, encerrando também a produção brasileira de veículos de passeio, iniciada há mais de meio século, quando lançou o Corcel.
Perto de 7 mil trabalhadores – a fábrica tinha lançado um programa de demissões voluntárias em setembro passado – perderão o emprego no curto e médio prazo, à medida que a fabricação de peças vá sendo transferida, como a de veículos, para o Uruguai e para a Argentina. Quatro ou cinco vezes mais perderão os empregos na cadeia de fornecimento da empresa.
Só não é um atropelamento de caminhão na economia brasileira porque a empresa já havia anunciado o fim da produção de caminhões que mantinha há 62 anos no Brasil em outubro do ano passado.
Mas agora, a Ford fecha de vez, encerrando também a produção brasileira de veículos de passeio, iniciada há mais de meio século, quando lançou o Corcel.
Perto de 7 mil trabalhadores – a fábrica tinha lançado um programa de demissões voluntárias em setembro passado – perderão o emprego no curto e médio prazo, à medida que a fabricação de peças vá sendo transferida, como a de veículos, para o Uruguai e para a Argentina. Quatro ou cinco vezes mais perderão os empregos na cadeia de fornecimento da empresa.
Saída da Ford expõe face cruel de Bolsonaro
Editorial do site Vermelho:
O anúncio de encerramento das atividades no Brasil da montadora Ford é mais um duro golpe na classe trabalhadora e na economia brasileira. Conta nessa questão a crise econômica global, que se arrasta desde 2007-2008 e não tem perspectiva de encerramento, além da pandemia da Covid-19, mas o fator mais determinante é a inação do governo. É evidente que numa situação como essa o mínimo que se espera é uma ação nacional para pelo menos minimizar os efeitos dessa combinação de crises.
O anúncio de encerramento das atividades no Brasil da montadora Ford é mais um duro golpe na classe trabalhadora e na economia brasileira. Conta nessa questão a crise econômica global, que se arrasta desde 2007-2008 e não tem perspectiva de encerramento, além da pandemia da Covid-19, mas o fator mais determinante é a inação do governo. É evidente que numa situação como essa o mínimo que se espera é uma ação nacional para pelo menos minimizar os efeitos dessa combinação de crises.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
Ford fecha fábricas no Brasil de Bolsonaro
Por Altamiro Borges
Sem confiança na retomada econômica do Brasil, a Ford anunciou nesta segunda-feira (11) que fechará suas três fábricas no país e encerrará toda a produção local. A multinacional ianque, ávida por lucros, não bota muita fé no vira-lata sarnento que preside o país nem no serviçal Paulo Guedes, czar da economia do laranjal.
Segundo a revista Exame, a decisão da “montadora americana pegou de surpresa fornecedores, concorrentes, funcionários e os governos das localidades onde está instalada. Em comunicado, ela informou que irá atender os clientes por meio de operações da Argentina, do Uruguai e de outros mercados".
Sem confiança na retomada econômica do Brasil, a Ford anunciou nesta segunda-feira (11) que fechará suas três fábricas no país e encerrará toda a produção local. A multinacional ianque, ávida por lucros, não bota muita fé no vira-lata sarnento que preside o país nem no serviçal Paulo Guedes, czar da economia do laranjal.
Segundo a revista Exame, a decisão da “montadora americana pegou de surpresa fornecedores, concorrentes, funcionários e os governos das localidades onde está instalada. Em comunicado, ela informou que irá atender os clientes por meio de operações da Argentina, do Uruguai e de outros mercados".
Negacionista, âncora de TV morre de Covid-19
Por Altamiro Borges
Faleceu neste domingo (10), vítima de complicações decorrentes da Covid-19, o jornalista Stanley Gusman, que apresentava o programa "Alterosa Alerta" na TV Alterosa, afiliada do SBT em Minas Gerais. Com 49 anos, o âncora infelizmente menosprezava os riscos do novo coronavírus e negava a importância da vacinação. Baita ironia da história!
Segundo relato do site Notícias da TV, "desde o início da pandemia, Stanley expressou opiniões duvidosas a respeito da gravidade do vírus". Em 18 de dezembro, por exemplo, ele detonou no Twitter as regras de isolamento social baixadas pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil.
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