domingo, 3 de outubro de 2021
sábado, 2 de outubro de 2021
sexta-feira, 1 de outubro de 2021
O diesel dispara e o capitão engole
Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:
Mais uma vez, a Petrobrás volta ao centro dos noticiários. Ao que tudo indica, o arsenal de maldades ou de trapalhadas desse governo, também nesse quesito, parece não ter fim. A cada dia ou nova semana, a empresa volta ao foco das preocupações de boa parte da sociedade brasileira.
A manchete do momento diz respeito a mais um reajuste a ser promovido pela direção da estatal no preço de venda do óleo diesel em suas refinarias. De uma tacada só, o valor foi reajustado em quase 9%, saindo dos atuais R$ 2,81 para R$ 3,06 a cada litro. Os impactos derivados de tal decisão tecnocrática e de forte viés financista se farão sentir de forma praticamente horizontal pelo conjunto dos setores de nossa economia. Os custos serão imediatamente repassados pelos distribuidores de combustíveis para as empresas de transportes, para os caminhoneiros e para os consumidores finais, com consequências diretas e inescapáveis sobre quase todos os agentes econômicos em nossa sociedade.
Mais uma vez, a Petrobrás volta ao centro dos noticiários. Ao que tudo indica, o arsenal de maldades ou de trapalhadas desse governo, também nesse quesito, parece não ter fim. A cada dia ou nova semana, a empresa volta ao foco das preocupações de boa parte da sociedade brasileira.
A manchete do momento diz respeito a mais um reajuste a ser promovido pela direção da estatal no preço de venda do óleo diesel em suas refinarias. De uma tacada só, o valor foi reajustado em quase 9%, saindo dos atuais R$ 2,81 para R$ 3,06 a cada litro. Os impactos derivados de tal decisão tecnocrática e de forte viés financista se farão sentir de forma praticamente horizontal pelo conjunto dos setores de nossa economia. Os custos serão imediatamente repassados pelos distribuidores de combustíveis para as empresas de transportes, para os caminhoneiros e para os consumidores finais, com consequências diretas e inescapáveis sobre quase todos os agentes econômicos em nossa sociedade.
Doentes atrapalham a economia
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Em meio a tantos absurdos que se somam a cada dia, foi revelado de forma quase natural a raiz de tanto horror no combate à pandemia pelo governo federal: doentes fazem mal à economia.
Depois de uma sequência de inépcia, descaso, militarização, charlatanismo, falta de empatia, desprezo à ciência, crueldade, corrupção e outros crimes, a verdade final foi dita com todas as letras. Havia um pacto, uma aliança, uma estratégia ditada a partir da economia. Ou melhor, como foi explicitado, do Ministério da Economia. As digitais de Paulo Guedes não estão apenas nas planilhas dos péssimos números das finanças públicas, mas nas quase 600 mil vidas perdidas.
Em meio a tantos absurdos que se somam a cada dia, foi revelado de forma quase natural a raiz de tanto horror no combate à pandemia pelo governo federal: doentes fazem mal à economia.
Depois de uma sequência de inépcia, descaso, militarização, charlatanismo, falta de empatia, desprezo à ciência, crueldade, corrupção e outros crimes, a verdade final foi dita com todas as letras. Havia um pacto, uma aliança, uma estratégia ditada a partir da economia. Ou melhor, como foi explicitado, do Ministério da Economia. As digitais de Paulo Guedes não estão apenas nas planilhas dos péssimos números das finanças públicas, mas nas quase 600 mil vidas perdidas.
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