terça-feira, 19 de outubro de 2021
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
domingo, 17 de outubro de 2021
A CPI vai amarelar diante de Braga Netto?
Por Moisés Mendes, em seu blog:
Uma figura da República, recolhida à discrição desde o 7 de setembro, pode reaparecer nos próximos dias. Mas só se estiver na lista da CPI do Genocídio, entre os acusados de envolvimento nos crimes da pandemia.
É o general Braga Netto, ministro da Defesa, considerado o mais poderoso e fiel militar ao lado de Bolsonaro. Braga Netto aparece e desaparece nas listas especulativas entre os nomes que a CPI entende que devam ser indiciados.
O nome do general é dado mais como incerto do que certo, porque integrantes da CPI teriam dúvidas sobre as motivações para o pedido de indiciamento.
É o general Braga Netto, ministro da Defesa, considerado o mais poderoso e fiel militar ao lado de Bolsonaro. Braga Netto aparece e desaparece nas listas especulativas entre os nomes que a CPI entende que devam ser indiciados.
O nome do general é dado mais como incerto do que certo, porque integrantes da CPI teriam dúvidas sobre as motivações para o pedido de indiciamento.
Bolsonaro cai em seus redutos
Por Fernando Brito, em seu blog:
Da leitura da extensa pesquisa Genial/Quaest, o que mais chama a atenção é a desagregação da base bolsonarista.
Hoje, apenas 52% daqueles que votaram em Bolsonaro no segundo turno de 2018 votariam outra vez no presidente, isto é, dos 58% que amealhou naquela eleição, teria hoje 30%, apenas.
Mas há mais dados, como os que reproduzo na ilustração: o salto na reprovação do seu governo nas regiões Sul, Norte e Centro Oeste, onde Bolsonaro é mais forte, foi acentuadíssima – 10, 18 e 13 pontos, respectivamente – o que vai muito além do que qualquer variação estatística pudesse explicar.
Hoje, apenas 52% daqueles que votaram em Bolsonaro no segundo turno de 2018 votariam outra vez no presidente, isto é, dos 58% que amealhou naquela eleição, teria hoje 30%, apenas.
Mas há mais dados, como os que reproduzo na ilustração: o salto na reprovação do seu governo nas regiões Sul, Norte e Centro Oeste, onde Bolsonaro é mais forte, foi acentuadíssima – 10, 18 e 13 pontos, respectivamente – o que vai muito além do que qualquer variação estatística pudesse explicar.
Sem ciência, sem futuro
Por Cida Pedrosa, no jornal Brasil de Fato:
Ainda em meio à pandemia do novo coronavírus, que deixou o mundo inteiro de joelhos, a sociedade brasileira foi surpreendida com a notícia de que o Governo Federal vai cortar 92% dos recursos que seriam investidos na ciência, com a aquiescência do Congresso Nacional. Isso mesmo: de todo o montante de recursos que estavam previstos para serem investidos em pesquisa, restarão apenas R$ 55 milhões. Não é preciso ser matemático para deduzir rapidamente que isso vai significar a suspensão de estudos importantes já iniciados por falta de verba.
Ainda em meio à pandemia do novo coronavírus, que deixou o mundo inteiro de joelhos, a sociedade brasileira foi surpreendida com a notícia de que o Governo Federal vai cortar 92% dos recursos que seriam investidos na ciência, com a aquiescência do Congresso Nacional. Isso mesmo: de todo o montante de recursos que estavam previstos para serem investidos em pesquisa, restarão apenas R$ 55 milhões. Não é preciso ser matemático para deduzir rapidamente que isso vai significar a suspensão de estudos importantes já iniciados por falta de verba.
A centralidade política dos trabalhadores
A cidade na encruzilhada da história/Mike Alewitz |
Um debate recorrente na história do PCdoB diz respeito ao papel da classe trabalhadora no programa dos comunistas e na realidade política nacional. Nunca será demais lembrar que o Partido Comunista é, por definição, um partido classista, o partido da classe trabalhadora, orientado pela teoria marxista-leninista.
Nosso objetivo final é o comunismo – a fase mais avançada do socialismo, caracterizada pelo fim da exploração de um ser humano por outro, bem como da divisão social do trabalho e das próprias classes sociais. O sujeito da transformação histórica que vai conduzir a humanidade nesse rumo é a classe trabalhadora. Esses são fundamentos básicos da nossa ideologia, que conformam a identidade comunista e não podem ser desprezados. É nosso dever reiterá-los e renová-los.
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