terça-feira, 19 de outubro de 2021

Procuradores têm de ser processados e presos

Por Jeferson Miola, em seu blog:


O Conselho Nacional do Ministério Público [CNMP] recomendou a demissão de Diogo Castor de Mattos pela menor das ilicitudes cometidas pelo procurador lavajatista.

A instalação de outdoor elogioso à República de Curitiba, considerada pelo CNMP como violação do dever funcional e improbidade administrativa, está longe de significar o motivo mais grave para a demissão do procurador.

Pesa sobre Diogo Castor de Mattos a suspeita de conflito de interesses nos processos da Lava Jato contra Lula.

O petróleo (ainda) é nosso

Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


As novas ameaças de uma paralisação geral nos transportes rodoviários por parte das lideranças dos caminhoneiros traz mais um condimento no debate a respeito das alternativas à atual política de preços do setor petrolífero. No caso específico, a elevação sistemática dos preços do óleo diesel tem provocado sérias dificuldades para a sobrevivência dos operadores do sistema.

A postura do governo revela-se como uma estratégia suicida para os derivados de petróleo, mas que vem sendo mantida a ferro e fogo desde o governo Temer. Logo depois do golpeachment contra Dilma Rousseff em 2016, quando Henrique Meirelles assumiu o comando da economia, foi introduzida uma suposta “regra de mercado” para a definição de preços de produtos como gasolina, óleo diesel, gás de cozinha e os demais derivados.

Mil dias de governo: até Bolsonaro chora

Mídia, instituições e o suicídio do reitor

Imperialismo, neoliberalismo e genocídio

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Filho de Jango ironiza veto de Bolsonaro

Conselho Federal de Medicina é alvo da CPI

Pobreza menstrual e o veto de Bolsonaro

A luta pela democratização da comunicação

A mídia que não mente e nem te engana

O Brasil não merece o Bolsonaro

Guedes, Chicago e o pior “timing” do mundo

A cadeia produtiva do conhecimento

A volta da fome em um país sem governo

domingo, 17 de outubro de 2021

Moraes prorroga inquéritos contra Bolsonaro

Pandora Papers e os barões da mídia

Quem tem medo das Forças Armadas?

A extrema-direita e as redes sociais

A CPI vai amarelar diante de Braga Netto?

Por Moisés Mendes, em seu blog:

Uma figura da República, recolhida à discrição desde o 7 de setembro, pode reaparecer nos próximos dias. Mas só se estiver na lista da CPI do Genocídio, entre os acusados de envolvimento nos crimes da pandemia.

É o general Braga Netto, ministro da Defesa, considerado o mais poderoso e fiel militar ao lado de Bolsonaro. Braga Netto aparece e desaparece nas listas especulativas entre os nomes que a CPI entende que devam ser indiciados.

O nome do general é dado mais como incerto do que certo, porque integrantes da CPI teriam dúvidas sobre as motivações para o pedido de indiciamento.

Bolsonaro cai em seus redutos

Por Fernando Brito, em seu blog:

Da leitura da extensa pesquisa Genial/Quaest, o que mais chama a atenção é a desagregação da base bolsonarista.

Hoje, apenas 52% daqueles que votaram em Bolsonaro no segundo turno de 2018 votariam outra vez no presidente, isto é, dos 58% que amealhou naquela eleição, teria hoje 30%, apenas.

Mas há mais dados, como os que reproduzo na ilustração: o salto na reprovação do seu governo nas regiões Sul, Norte e Centro Oeste, onde Bolsonaro é mais forte, foi acentuadíssima – 10, 18 e 13 pontos, respectivamente – o que vai muito além do que qualquer variação estatística pudesse explicar.