domingo, 24 de outubro de 2021

Quem são os militares que escaparam da CPI

A reforma trabalhista falhou!

Ideologia e fetichismo da mercadoria

O imperialismo na América Latina

A revista 'Veja' e o antijornalismo de ódio

Da Rede Brasil Atual:

Para o jornalista Luis Nassif, editor do site Jornal GGN as rede de fake news e de discursos de ódio, que vieram à tona com Jair Bolsonaro, têm raiz na maneira como a mídia comercial passou a se comportara partir de 2005, em especial, a revista Veja. Para Nassif, a publicação semanal é o principal responsável pelo “antijornalismo” que implementou uma lógica de intimidação, assassinato de reputações e de assédio judicial que hoje estão no cerne do bolsonarismo.

Bolsonaro segue com seu projeto de morte

Do site Vermelho:


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disseminou nova fake news sobre os efeitos das vacinas anticovid-19. Na quinta-feira (21/10), o chefe do governo federal se baseou em inexistentes ‘relatórios oficiais’ do Reino Unido para dizer que pessoas totalmente imunizadas são mais vulneráveis à síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids).

A narrativa inverídica, citada pelo presidente enquanto dizia ler uma ‘notícia’, despertou a indignação de outras lideranças políticas brasileiras, segundo o Estado de Minas. Manuela D’Ávila, candidata a vice-presidente do Brasil em 2018, pelo PCdoB, classificou a postura de Bolsonaro como ‘nojenta’.

Aquém da humanidade

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:


Pode um presidente eleito democraticamente deixar de se solidarizar com a população de seu país em meio à maior emergência de saúde pública do século, inclusive sem fazer uma única visita aos atingidos pela doença? Se for Jair Bolsonaro, sem dúvida, já que sempre há outras prioridades além da saúde e da dor de seu povo, como compra de armas, o ataque à democracia e a invasão de terras indígenas. Além da reeleição e da dura missão de salvar os filhos da cadeia.

Três temas para o sindicalismo

Trabalhadores essenciais, 2020/Carolyn Olson
Por João Guilherme Vargas Netto


Uma condição necessária para a realização, com êxito, da nova Conclat em abril de 2022 é o convencimento das direções sindicais sobre sua necessidade e sua possibilidade adotando, desde já, em seus eventos coletivos esta diretiva.

Partindo-se do reconhecimento da difícil situação do movimento sindical pressionado pelo desemprego e informalidade, pela deforma sindical, pelo governo Bolsonaro e pela pandemia, a nova Conclat pode parecer muito difícil de ser feita. Mas a alternativa em não fazê-la é a pior, porque consagra o desarranjo e o mantém catastroficamente.

Vamos ficar iguais aos estadunidenses?

Por Marcos Coimbra, no site Brasil-247:


Temos que prestar atenção ao que está acontecendo nos EUA.

Os Estados Unidos, que já foram o símbolo da democracia moderna, são, hoje, o país onde a deterioração democrática está mais avançada.

Chegaram a um ponto que parece sem retorno.

A possível volta de Trump à Presidência, daqui a três anos, será o fim de tudo (ele lidera as primeiras pesquisas a respeito da eleição de 2024).

Estamos nesse caminho, em um lugar desconhecido. Perto ou ainda distantes?

O certo é que, se Bolsonaro fosse vencer a próxima eleição, estaríamos muito, muito perto dos americanos.

sábado, 23 de outubro de 2021

Bolsonaro espalha fake news sobre vacinas

O jogo eleitoral: o alvo é Lula

Bolsonaro e o "auxílio-reeleição"

O pacto entre Bolsonaro e Guedes

As crises do capitalismo

Os trolls e as chances da democracia

Um presidente e 9 crimes na pandemia

Será o fim de Paulo Guedes?

A debandada da equipe econômica de Guedes

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Imprensa, Pandora Papers e paraísos fiscais

Nove motivos a mais para o Fora Bolsonaro

Por Bepe Damasco, em seu blog:


1) Epidemia com resultado morte

2) Infração de medida sanitária preventiva

3) Charlatanismo

4) Incitação ao crime

5) Falsificação de documento particular

6) Emprego irregular de verbas públicas

7) Prevaricação

8) Crimes de responsabilidade

9) Crimes contra a humanidade

Fora esse megaindiciamento de Bolsonaro feito pela CPI, motivado pelo comportamento criminoso dele e de seu governo durante a pandemia, permanecem presentes, e até agravadas, todas as outras razões que levaram um número enorme de pessoas a se mobilizarem em vários atos nacionais realizados nos últimos meses pedindo o afastamento do presidente da República.